Ordenhado

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Apoiando a mão no queixo, Hugo contemplou a cena diante dele. Um sorriso de lado — evidentemente safado, — era autoexplicativo o suficiente para expressar seus pensamentos: Nada puro e obscenos.

— Está desconfortável? Doloroso? Ou quer que eu desamarre? — Perguntou sem pausas e criticamente, enquanto andava em volta do amarrado Gustavo, apreciando-o de todos os ângulos e vista possíveis, como se estivesse em uma galeria de arte tentando entender a obra exposta à sua frente.

Gustavo, amordaçado, apenas conseguiu grunhir e balançar a cabeça negativamente para as três perguntas.

— Se você diz... — Respondeu Hugo. — Afinal, foi totalmente sua iniciativa e vontade. — Seus olhos desviaram-se para o lado, antes de piscarem, diminuindo a luxúria brilhante neles.

Por mais que visualmente pudesse parecer desconfortável ou doloroso, Gustavo estava sentindo sensações indescritíveis e estimulantes que nunca sentira antes. As cordas apertadas sob sua pele impediu parcialmente a circulação do sangue, tornando sua pele extremamente sensível ao mais leve contado. Seu coração bombardeou com mais força tentando resolver o "problema", mas isso só tornou sua respiração mais rápida, sua mente mais desconexa e suscetível a qualquer um.

Mas o foco principal era o prazer que tudo isso trazia a ele.

Antes mesmo de qualquer estímulo físico, Gustavo já estava meio duro, com um líquido transparente e viscoso escapando da ponta da glande.

Seu peito subia e descia rapidamente, sua boca entreaberta tentando sugar mais ar para seus pulmões e seus olhos implorando ao homem a sua frente para tomá-lo.

Com um óleo de massagem em mãos, Hugo olhou brevemente tal expressão em seu sobrinho, antes de soltar uma risada e despejar o conteúdo da frasco nas mãos e espalhar bem nelas, enquanto caminhava até Gustavo.

— Hmm! — Gustavo gemeu, sentindo o toque gelado da mão umedecida pelo óleo em seu membro.

— A espera finalmente acabou, aprecie bem a experiência, pois vou ordenha-lo e sugar até a última gota. — Sussurrou Hugo, aproximando seus lábios no ouvindo de Gustavo, seu hálito quente causando cócegas. — Talvez, depois que acabar, você precise de um ou dois dias para conseguir ficar em pé normalmente.

Antes de Gustavo tentar emitir qualquer som em resposta, seu tio Hugo começou movimentar a mão envolta do seu membro, cobrindo-o de óleo e facilitando a masturbação.

Foi impossível não revirar os olhos com tanto prazer que essa ação lhe causou.

A mão direita de Hugo agarrado ao membro de Gustavo movimentou-se para frente e pra trás em um ritmo nem tão rápido e nem tão lento, prolongando, impedindo o sobrinho chegar ao ápice facilmente. Enquanto isso, à mão esquerda passeava pelo peito do sobrinho, deixando-o brilhante com o óleo espalhado nele, antes de parar em um dos mamilos e brincar com ele com seus dedos polegar e indicador.

Gustavo curvou às cortas, jogando sua cabeça pra trás, sentindo arrepios, choques e calor espalhando-se pelo corpo.

A mão do tio trabalhou um pouco mais rápido no pau do sobrinho, aumentando todas essas sensações corporais, fazendo-o gemer entre a amordaça.

Com todas todo esse estímulo, Gustavo começou ter espasmos parcialmente, principalmente, quando seu tio focava mais na glande sensível do seu pau.

Hugo se posicionou atrás de Gustavo, agarrando-o por trás, com uma mão masturbando o pau babão e outra mão beliscando e puxando o bico do mamilo ao mesmo tempo.

Com as mãos e pés amarrados como um homem vitruviano, e boca amordaçada, era impossível para Gustavo se tocar e extravasar tamanho prazer, então sua única opção era movimentar sua cintura livre sob a mão do seu tio agarrado ao seu pau, imitando uma penetração.

Tiozão & Tavinho (+18)Onde histórias criam vida. Descubra agora