Capítulo 8

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"Seu corpo é singular;
E me perco no seu olhar." 🌺

'Ámber Smith ~

Já se passaram duas semanas e consegui colocar no minha rotina meu trabalho,  enfim terei algum descanso de ambas partes. Minha faculdade entrou em período recesso por conta da obra da quadra, assim terei duas semanas em casa para descansar. Não estou vendo muito Charlotte por conta que a escola está em reforma também, acho bem interessante ter um mês escolhido para reformar escolas/faculdades.

Termino de fazer Pinchos coloco em vasilhas decoradas ao meu gosto e coloco dentro da minha sacola, comecei a semana de mostrar minha versão culinária para Víbora. Ela estava ocupada durante as últimas semanas, então só conseguirei fazê-la experimentar minhas obras de artes começando hoje.

─ Madame já posso guardar as marmitas no carro? ─ Jerry chega com sua postura séria.

─ Claro, já irei ir. ─ Falo e logo ele desaparece com as sacolas.

Lavo minhas mãos e me direciono para o carro, final de semana em casa e uma luta. Ninguém fica em casa e como eles não fica, quem será eu para ficar. Me despeço dos empregados e caminho entrando no carro, não demorou muito para chegar e logo me despeço dos seguranças e dou de cara com Lev e Jin.

─ Mine patroa, como vai? ─  lev diz pegando as sacolas de minha mão.

─ Estou bem lev, e você? ─ Dou um sorriso enorme após ter criado meio que uma intimidade com os seguranças.

─ Tô naquele naipe, vai na casa da patroa hoje? ─ Jin diz me lançando um olhar malicioso.

─ Por favor garotos, quero esfregar na cara daquela nariz em pé que meus pratos são divinos. ─ Digo e eles sorriam como uma típica de aham sei.

─ Quer ajuda pra subir? ─ Ele pergunta e eu nego.

─ Tenho que passar na cara de Sarah antes, por isso aguento subir esse morro.

Me despeço de ambos e subo aquele morro inteiro, Sarah mora no fim do penhasco de tão longe que era. Demoro em média de meia hora até chegar em sua casa e fico daquele jeito morta de tanto subir morro, bato em sua porta que sorri após me vê.

─ Ámber como vai? ─ Ela diz dando espaço para eu entrar.

─ Estou bem cansada, subir esse morro não é pra qualquer um. ─ Digo e ela concorda me servindo uma água.

─ Enfim estive pensando em fazer um artigo para crianças que não estuda, o que você acha? ─ Ela diz e eu acho interessante.

─ Seria bom também fazer sobre as crianças que passam fome, posso conseguir que passe o noticiário. ─ Digo e ela acende.

Conversamos sobre vários planos para as crianças do morro e como seriam as coisas, logo terminamos e me despeço que me aconselha a subir logo pois daqui a pouco escurece.

─ Tomé cuidado, hoje a rua está deserta. 
─ Ela diz e eu acendi me despedi e continuei andando.

Pego os fone e coloco um rap na vibe triste, não que eu esteja sofrendo mas essas músicas combina muito com meu dia a dia. Terei que passar por trás por causa do beco, odeio becos porém acontece né. Começo a andar e uma pulga atrás da minha orelha está a agitada,  ando prestando atenção ao redor e cada movimento meu.

A dona do Morro ─ Lésbicas 18+ Where stories live. Discover now