Capítulo 49

281 25 8
                                    

— Sua graça chegou uma correspondência de Pedra do Dragão — Um servo disse entrando nos aposentos que Aegon e Lucerys dividiam.

— Tudo bem — Luke estendeu a mão e pegou o embrulho — Pode ir agora — O servo se curvou e foi embora.

— Deixe-me ver — Aegon se levantou da cama e pegou o embrulho e o abriu apressadamente, o ômega sentiu seu peito afundar quando viu o dedo, era de Lynara, ele reconhecia aquele anel em qualquer lugar, sua filha estava sendo torturada, eles estavam machucando sua filha.

— Aegon.

A voz de seu marido o trouxe de volta.

— Isso é de Lynara, eu tenho certeza absoluta disso — Ele entregou a Lucerys.

— Precisamos de acalmar querido, e não fazer nada precipitado — O Rei diz e Aegon zomba.

Lucerys o conhecia o suficiente para saber que ele já pensava em revida.

— acalmar Lucerys ? — A voz de Aegon saiu completamente anasalada por causa da raiva que ele sentia naquele momento — Se não fizemos nada, a próxima coisa que eles mandaram vai ser a cabeça de Lynara, não vou deixar minha filha ser torturada até morte, eu vou lutar por ela, faço isso desde que ela nasceu, não vai ser agora que vou deixar se fazer isso.

— acalmar Lucerys ? — A voz de Aegon saiu completamente anasalada por causa da raiva que ele sentia naquele momento — Se não fizemos nada, a próxima coisa que eles mandaram vai ser a cabeça de Lynara, não vou deixar minha filha ser torturada até m...

Ops! Esta imagem não segue as nossas directrizes de conteúdo. Para continuares a publicar, por favor, remova-a ou carrega uma imagem diferente.

Lynara sentia como se seu corpo fosse quebrar a qualquer segundo, ela sentia dor em cada parte dele.

— Está na hora da rejeição — Um homem com uma aparência nada amigável entre e colocou um bandeija de comida a sua frente.

— Obrigada — Ela forçou um sorriso ao homem que saiu e a deixou sozinha.

Quando ela olhou para a comida sentiu vontade de vomitar, nem os porcos comiam aquilo, ela deixou a comida de lado, os ratos comeriam por ela e tentou dormir um pouco.

Ela acordou com alguém tocando seu rosto, ela se assustou quando viu Joffrey em sua frente.

Ele era o motivo dela está assim, se ele não tivesse o atacado e matado seu dragão as coisas seriam bem diferentes.

— Você acordou sobrinha — Ele diz a olhando.

— O que você quer?.

— Meu irmão pediu para olhar como você estava — A voz do homem entrava em sua mente e parecia perfura seu cérebro, ele era irritante.

— Estou ótima, pode ir embora — Ela tentou se virar para a parece e ele a impediu.

— Primeiro quero fazer algo com você — A mão do homem a tocou.

— Eu quero fazer nada com você, vá embora — Ela se afastou — eu não gosto de você.

— Eu também não gosto de você — O Joffrey retrucou — Você é igual a Aegon e Daeron.

Lynara sabia que Joffrey era apaixonado por seu tio Daeron desde que criança e nunca superou o fato de seu ter se casado com outro homem.

— Você é patético, não superou que meu tio se casou e que ama o marido dele não é? — Ela riu.

— Cala-se.

— Deve ser duro sabe que meu tio é feliz, ama e é amado de volta, ele ama Qyle como nunca amou você — Antes que ele terminasse de falar a mão de Joffrey agarrou seu pescoço com força e a jogou contra a cama.

— Eu vou matar você.

O aperto do homem contra ela doía que ela precisa seguir o plano a arriscar, ela desceu sua mão até a adaga que estava na cintura de Joffrey e apegou com facilidade o  homem estava ocupado demais a enforcando pra perceber as coisas que estavam acontecendo ao seu redor.

Lynara afundou o punhal na traquéia do Velaryon com toda a força que lhe restava.

— Isso é por meu dragão — Ela diz ao homem que olhava para ela assustado.

— Oque você fez ? — Ele perguntou enquanto engasgava no próprio sangue.

Joffrey se levantou cambaleando até a porta da cela e começou a tentar pedir por socorro logo os guardas vieram e o levaram embora.

— Eu sinto muito majestade, fizermos tudo ao nosso alcance, mas o príncipe joffrey na resistiu — O Meistre o informou

Ops! Esta imagem não segue as nossas directrizes de conteúdo. Para continuares a publicar, por favor, remova-a ou carrega uma imagem diferente.


— Eu sinto muito majestade, fizermos tudo ao nosso alcance, mas o príncipe joffrey na resistiu — O Meistre o informou.

— Obrigada — Foi a única coisa que ele disse antes de sentir seu corpo ceder contra o chão.

— Jace — Aemond o abraçou.

Seu irmão estava morto e Lynara era a responsável, aquela maldita garota tirou seu irmão dele.

— Mandem trazer-la até a sala do mapa — Ele diz a seu irmão Aegon.

— Oque você vai fazer? — Aemond perguntou.

— Mata-la.

Não demorou muito para Lynara aparecer sendo arrastada pelos os guardas, ela ainda estava coberta pelo o sangue de Joffrey.

— Você sabe por que está aqui? — Aemond perguntou.

— Pela a cara do Usurpador, o outro Bastardo morreu — Ela riu.

— Você matou meu irmão e ainda tem a audácia de zombar — Ele bateu os punhos com força na mesa.

— Sim, e você vai fazer o que? — Lynara o olhou o desafiando.

— Eu vou mata-la.

— Me mate e Aenys vai ser morto logo em seguida — A garota diz friamente — Meus pais não vão hesitar em fazer isso.

— Rickon nunca permitiria isso — Aemond diz.

— Não seja patético seu traidor, Rickon não pode fazer nada e todos sabem disso, meu pai ama meu irmão, só que nunca deixaria Aenys vivo — A  Bastarda olhou diretamente para Aemond — Não depois da minha morte, ele vai me vingar destruindo aquilo que você tanto ama, então me mate e seu filhinho vai morrer também, ele não exitou em matar seus filhos antes, não vai ser agora que ele vai fazer isso agora.

Ele sabia que a garota estava certa, Aegon mataria Aenys no momento que recebesse a notícia da morte de Lynara.

Aquela maldita garota era o motivo de sua ruína, ele nunca não se perdoar por ter a feito, ela era maldição em sua vida, na vida de todos.

PerfectOnde as histórias ganham vida. Descobre agora