Seu corpo foi virado sobre a cama, sentiu os dedos de Izana entrelaçarem-se entre seus fios de cabelo e respirou fundo sentindo ele apertar seus fios e puxar para trás com força, sua cabeça foi para trás e seu pescoço exposto recebeu vários beijos seguidos de chupões fortes, lhe dando a certeza de que ficaria marcado durante um bom tempo, não ousaria reclamar estava amando.
— Abra as pernas e erga o quadril.. - Izana ordenou, acertando um tapa estalado em sua bunda. - Agora.
Assim fez empinando um pouco a bunda, recebeu um tapa em resposta e logo sentiu seu short sair de seu corpo e voar para algum canto do quarto, sentiu outro tapa ser distribuído em sua bunda e ofegou. Os dedos de Izana percorreram sua bunda avermelhada devido aos tapas, sua calcinha foi segurada pela barra e em seguida puxada, sentiu sua intimidade ser apertada pelo fino tecido e gemeu.
— Se eu puxar mais, vai acabar lhe machucando, mas ainda não me contentei... - Izana disse calmo, puxando mais a calcinha que se prendia entre seu clitóris. - Dói?
— Um pouco... - Balbuciou, ofegante.
— Quer que eu pare? - Você negou imediatamente. - Gosta dessa sensação?
— Sim... - Sua resposta fez o platinado sorrir sacana.
Ele puxou mais, e o tecido da calcinha apertou seu clitóris, você gemeu baixo e sentiu um tapa ser distribuído em sua bunda com certa força, rebolou de leve sentindo o estímulo em seu clitóris. Outro tapa, seguido de vários em sua bunda, Izana descobrirá seu novo vício, sua bunda, que estava com a palma da mão do mesmo modelada ali.
Sentia sua pele arder a cada tapa distribuído sobre sua bunda, o platinado parecia não se contentar com aquilo, mas logo parou e se inclinou até sua bunda, distribuindo uma mordida forte fazendo com que a marca de seus dentes ficasse ali, você gemeu manhosa sentindo doer, mas não reclamou.
Seu corpo foi virado facilmente e sua bunda ardeu ao entrar em contato com o colchão macio, Izana subiu em cima de ti entrelaçando os dedos em seu pescoço apertando levemente, as íris roxo opaco se encontraram com as suas, sentiu-se perdida naquela imensidão. Roçou suas coxas uma na outra, tentando aliviar o que estava sentindo entre as coxas.
— Pare... - Ordenou sério, e você obedeceu de imediato. - Abra bem as pernas, e apenas aproveite.
Sentiu seu ventre se esquentar, e assim fez abrindo as pernas lentamente sem tirar os olhos de Izana, que abriu um longo sorriso levando a mão livre até seu seio e apertando com delicadeza, você ofegou abrindo a boca um pouco, o platinado lhe beijou, a língua do mesmo adentrou sua boca dando voltas entre a sua, explorando sua boca sem pressa alguma, apertando seu peito freneticamente, deixando tudo mais gostoso.
O mesmo quebrou o ósculo e passou a língua sobre seus lábios os umidecendo, saiu de cima de ti e se pós entre suas coxas lhe olhando fixamente enquanto seus dedos percorrem sua barriga e chegam até a testa de sua boceta. Sua calcinha fui puxada para baixo e logo saiu de seu corpo, Izana desviou o olhar de seus olhos e foi de encontro a sua intimidade, o mesmo desejou gravar aquilo em sua memória pro resto de sua vida.
Os dedos do mesmo percorreram sua boceta lambzunando-a com seu próprio suco, sentiu seu clitóris ser massageado lentamente, gemeu baixo desejando sentir mais daquele toque, os dedos de Izana deslizaram por sua intimidade estimulando lentamente, até encontrar seu ritmo, você gemeu sentindo seu prazer aumentar. Os lábios do platinado entraram em contato com os seus, ele chupou com força e mordiscou seu clitóris, seu corpo vibrou ao sentir essa nova sensação.
O mesmo começou a lhe chupar com vontade, penetrou a língua em sua entrada e sugou com força, você sentiu vontade de fechar as pernas, mas o mesmo agarrou suas coxas com força e as colocou sobre seus ombros não permitindo, bateu com força em sua coxa como se estivesse lhe dando uma bronca, sem parar de lhe chupar nem por um segundo se quer.
Sentiu seu útero esquentar e não demorou para que se desmanchasse na boca do platinado, que bebeu todo o seu mel lambendo sua boceta sem pudor algum olhando no fundo de seus olhos parecendo ver sua alma. O mesmo não deixou que você se recuperasse, e penetrou dois dedos em sua intimidade, você gemeu arqueando as costas e agarrando os lençóis para descontar oque estava sentindo.
O mesmo começou a estocar os dedos dentro de ti lentamente massageando seu clitóris com o dedão deixando tudo mais gostoso, estava sensível, mas não queria que ele parasse. A cada estocada sentia seu interior se contrair em volta dos dedos de Izana, o mesmo sabe como lhe dar prazer, mesmo sendo a primeira vez, a experiência que o mesmo aparenta ter lhe assusta.
— É satisfatório pra um caralho ouvir você gemer meu nome dessa forma descarada, princesinha. - O mesmo disse sorrindo ladino. - Eu quero ouvir isso sempre, é uma melodia agradável demais. Se possível, quero ouvir todo dia.
— Izana... - Balbuciou, tentando formar uma frase, porém, só conseguiu gemer sentindo ele aumentar a velocidade. - Porra.
Não estava contendo seus gemidos, nem se quisesse conseguiria, esse homem consegue lhe tirar do sério facilmente, sabe que terá que ouvir seu pai reclamar, mas isso é o de menos, Izana com certeza não irá dar satisfação alguma para seu noivo ou sua irmã, e você também não, iria sumir daqui assim que acabasse, se conseguir andar, é claro.
Izana voltou a lhe chupar, sem tirar os dedos de dentro de ti, um combo perfeito que lhe estimulou a gemer mais, sentindo seu útero esquentar, iria chegar ao ápice novamente, sentia suas pernas tremerem, sua bunda arder, sua boceta doer, mas não queria parar por nada, é inexplicável o que esse homem está lhe proporcionado, o que lhe está fazendo sentir.
Se desmanchou nos dedos e na boca de Izana, gemendo manhosa ao sentir suas pernas falharem, o platinado lambeu tudo, novamente sem deixar nada escapar, em seguida saiu do meio de suas pernas passando a língua pelos lábios enquanto lhe encarava sorridente.
— Ainda não acabou, princesinha. - Disse, retirando a própria camisa e jogando em algum canto do quarto. - Quero sentir sua boceta apertar meu pau, igual fez com meus dedos.
— Se eu não sentir minhas pernas após isso acabar.. quero que me leve para casa. - Disse, envergonhada respirando o fundo.
— Tudo bem.
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