Capítulo 4 - Promessas e uma taça de vinho

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— Fala! — A voz de Gustavo um amigo meu e dono de um café e onde irei fazer um pedido, soa do outro lado da linha segundos depois deu ter ligado

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— Fala! — A voz de Gustavo um amigo meu e dono de um café e onde irei fazer um pedido, soa do outro lado da linha segundos depois deu ter ligado

—Torta de maracujá, ainda tem? — Pergunto pela sobremesa

— Sim, ainda tem.

— Pode embalar para entrega?

— Claro. Para o hospital?

— Não, para o endereço que vou te enviar.

— Ok.

Finalizando a ligação envio por mensagem o endereço ao qual a torta deve ser entregue.

Neste momento ouço algumas batidas na porta da minha sala.

— Pode entrar! — Digo para a pessoa do outro lado

— Com licença! — Vanessa, uma das enfermeiras passa pela porta — Dr. a sala de cirurgia já está pronta.

— Claro, já estou indo. — Digo ficando de pé e seguindo Vanessa para fora da sala.

(...)

Depois da cirurgia que felizmente ocorreu bem, me dirijo até a sala de visita para informar sobre a cirurgia e situação do paciente.

No momento em que entro na sala, a mulher de meia idade e os dois jovens junto com ela, rapidamente vem em minha direção. Apreensiva a mulher para diante de mim com as mãos juntas frente ao corpo em um clamor silencioso.

— Então Dr., Como está meu marido?

— Ele está bem. — Ouço a mulher respirar aliviada ao saber a situação de seu marido, que a pouco passou por uma cirurgia do apêndice — A cirurgia correu muito bem, felizmente! O seu marido logo será transferido para o quarto onde vocês poderão vê-lo.

— Sim. Obrigada, Dr.! — A mulher me agradece emocionada

— Obrigado, Doutor! — Os outros dois jovens também me agradecem

— Por nada! Só fiz o meu trabalho. Agora se me der licença...

Com um aceno para os três, me dirijo até minha sala para descansar por alguns minutos antes da próxima cirurgia.

Meu celular em cima da mesa começa a tocar, pegando o aparelho confiro quem está ligando.

— Oi, Mãe! — Digo logo depois de atender

— Filho! Como você está querido!

— Estou bem, e a senhora?

— Estou bem, querido. Você virá este fim de semana?

Me inclinando para trás, me recosto na cadeira.

— Eu não sei, mãe.

— Alexander! Filho, por favor! Faça um esforço, sim? Estou com saudades do meu caçula!

Quase PerfeitosWhere stories live. Discover now