7. POR FAVOR, NICK! ME F***

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Somos ágeis em ficar em posições opostas, dado o pouco espaço do forte de travesseiros. Mas quando dou por mim, estou com o pau do meu namorado enfiado na boca, enquanto minha mão esquerda brinca com as suas bolas cheias e pesadas. Charlie também me mama, mas fazendo movimentos parafusos com as mãos, desenrolando o prepúcio e deixando a glande do meu pau à mostra, deixando-o super babado. Estremeço. Mesmo que hoje o Charlie já tenha me mamando, eu estou muito sensível; acredito que pela expectativa de foder o seu cuzinho, que me excitou ocasionalmente durante o dia, já que fizemos bastante sexo oral, mas não anal. Droga de acordo de nada de sexo até às 21hrs!

Onde eu estava com a cabeça!?!

— Você é muito gostoso, Nick — meu namorado pontua, recuperando o fôlego logo após de me ter no fundo da sua garganta. Em seguida, ele volta a me mamar, tentando de novo uma garganta profunda que me faz gemer manhosamente. Não espero, comecei a movimentar o quadril em seguida a sua ação, bem fundo, com Charlie soltando barulhos que me excitava mais ainda.

Já eu, beijava a cabecinha da sua ereção, sentindo o gosto e tomando para mim a babinha que saía da ponta grossa e rosada. Estava do jeito que eu quero, na interseção entre o doce e o salgado. Que delícia.

— Você que é — falei, passando a língua por toda a coroa de sua ereção, fazendo com que meu namorado pulsasse deliberadamente. Sorri. — Agora, toma mais do meu pau na sua boca.

Fodi, fodi bastante a sua boca. A posição nos conferia acessibilidade às nossas bocas, então um podia fazer o que quisesse com o outro, tanto mamar até o talo, ou foder uma boca até as bolas baterem no queixo. Outra vantagem, era o acesso ao cuzinho. Por isso, eu me aventurei, enquanto chupava, enfiando um dedo no ânus do meu amor.

Ouvir Charlie gemer foi o meu presente, ele começou a rebolar, mastigando o meu dedo com a sua entrada quente e fodendo a minha boca com o seu pau longo e deliciosamente duro. Estava bom, uma loucura.

Parei de chupá-lo um momento para melar dois dedos com saliva, por conseguinte, enfie um, depois o outro, na rabo do meu namorado. Não era o lubrificante ideal, e suspeito que Charlie tenha sentido ardência com a minha ação, por isso, perguntei.

— Tudo bem, amor?

— Sim — gemeu, tirando o meu pau da boca por um instante —, só não paraa...

Era a permissão que eu precisava.

Comecei a mamá-lo com vontade e a fodê-lo com os meus dedos. Já Charlie, ora rebolava, ora parava para contrair e me mastigar com a sua entrada, tudo isso com a minha ereção pulsante na sua boca.

O 69 estava rendendo. Rendendo muito.

O suor escorria de nossos corpos recém banhados, o calor imenso causado pelo desejo se infiltrou pelo ar, fazendo que nossas respirações ficarem quentes. Tudo estava condicionado ao desejo que um sentia pelo outro. Era vivo. Intenso. Pulsante.

— Nick, eu preciso de você. — Gemeu Charlie, momentos depois.

— Agora? — indaguei, tirando a sua ereção da minha boca.

— Sim! — Exclamou, saindo da posição erótica e se deitando em cima de mim, tomando a minha boca babada pela mamada que eu estava dando no seu pau, beijando-a. — Eu preciso que você me coma. Por favor, Nick... Me fode... Agora...

Eu me encontrava igual a ele, em desespero, numa vontade latente de tê-lo por completo ligado ao meu corpo, da maneira íntima que mais gostávamos. Por isso, não hesitei em aceitar o seu pedido.

— É pra já, amor!

Com isso, fui atrás do lubrificante, que era indispensável para comer o meu namorado bem gostoso.

— Se prepare, Charlie!

Continua no último capítulo...

Heartstopper: Forte de Travesseiros (um conto 🔞)Onde histórias criam vida. Descubra agora