SN teve uma infância difícil, pois perdeu os pais ainda bebê, assassinados por Lord Voldemort. Ao fim da Primeira Guerra Bruxa, SN foi morar com seus parentes trouxas, os Dursley, sem qualquer tipo de contato com o mundo bruxo até seus 11 anos, quan...
Quem não assistiu os vídeos que eu mandei é trouxa!
Vão lá gente!
É LeviOsa e não LeviosA.
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Pov Narrador
Então SN entrou pelo coração da floresta com Malfoy e Canino. Andaram quase meia hora, embrenhando-se cada vez mais, até que a trilha se tornou impraticável porque as árvores cresciam demasiado juntas. Havia salpicos nas raízes de uma árvore, como se o pobre bicho tivesse se debatido de dor por ali. SN viu uma clareira adiante, através dos galhos emaranhados de um velho carvalho.
- Olhe... - murmurou, erguendo o braço para deter Malfoy.
Alguma coisa muito branca brilhava no chão. Eles se aproximaram aos poucos. Era o unicórnio, sim, e estava morto. SN nunca vira nada tão bonito nem tão triste. As pernas longas e finas estavam esticadas em ângulos estranhos onde ele caira e sua crina espalhava-se nacarada sobre as folhas escuras.
SN dera um passo à frente mas um som de algo que deslizava a fez congelar onde estava. Uma moita na orla da clareira estremeceu... Então, do meio das sombras saiu um vulto encapuzado que se arrastava de gatas pelo chão como uma fera à caça. SN, Malfoy e Canino ficaram paralisados. O vulto encapuzado aproximou-se do unicórnio, abaixou a cabeça sobre o ferimento no flanco do animal e começou a beber o seu sangue.
- AAAAAAAAAAAAAAAAAAH!
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Malfoy soltou um grito terrível e fugiu, seguido por Canino. A figura encapuzada ergueu a cabeça e olhou diretamente para SN, o sangue do unicórnio escorrendo pelo peito. Ficou de pé e avançou rápido para SN, que não conseguiu se mexer de medo.
Então uma dor, como ela nunca sentira antes, varou sua cabeça, como se a sua cicatriz estivesse em fogo meio cego, ela recuou cambaleando. Ouviu cascos às suas costas, galopando, e alguma coisa saltou por cima dela, e atacou o vulto.
A dor na cabeça de SN foi tão forte que ela caiu de joelhos. Levou uns dois minutos para passar. Quando ergueu os olhos, o vulto desaparecera. Um centauro avultava-se sobre ela, mas não era Ronan nem Agouro; este parecia mais novo, tinha cabelos louros prateados e o corpo baio.
- Você está bem? - perguntou o centauro, ajudando SN a se levantar.
- Estou, obrigado, o que foi aquilo?
O centauro não respondeu. Tinha espantosos olhos azuis, como safiras muito claras. Mirou SN com atenção, demorando o olhar na cicatriz que se sobressaia, lívida, em sua testa.