O prisioneiro de azkaban - part. 2

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Iaê galera.

E vamos de mais um cap dessa fic maravilhosa, eu sei que ela é maravilhosa pq sou eu quem estou adaptando ela 😌

Eu juro solenemente que não vou fazer nada de bom.

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Pov Narrador

Por uma fração de segundo, SN ficou imaginando se o tombo a teria deixado abobada. Então, um condutor de uniforme roxo saltou do ônibus para anunciar em altas vozes aos ventos da noite:

- Bem-vinda ao ônibus Nôitibus Andante, o transporte de emergência para bruxos e bruxas perdidos. Basta esticar a mão da varinha, subir a bordo e podemos levá-la aonde quiser. Meu nome é Stanislau Shunpike, Lalau, e serei seu condutor por esta noi... - Lalau parou abruptamente. Acabara de avistar SN que continuava sentada no chão. A menina recuperou a varinha e ficou de pé como pôde. Aproximando-se, viu que Lalau era apenas alguns anos mais velho que ela, tinha dezoito ou dezenove anos no máximo, grandes orelhas de abano e uma grande quantidade de espinhas. - Que é que você estava fazendo aqui? - Perguntou Lalau, pondo de lado sua pose profissional.

- Caí. - respondeu SN.

- E por que foi que você caiu? - Caçoou Lalau.

- Não cai de propósito. - Respondeu SN, incomodada. Uma perna de seu jeans se rasgara e a mão que ela estendera para aliviar a queda estava sangrando. De repente ela se lembrou por que caíra e se virou depressa para o lado para ver a passagem entre a garagem e a cerca. Os faróis do Nôitibus agora a inundavam de luz e ela estava vazia.

- Que é que você está olhando? - perguntou Lalau.

- Havia uma coisa grande e escura. - Respondeu SN, apontando hesitante para a abertura. - Parecia um cachorro... mas enorme... - SN olhou para Lalau, cuja boca estava entreaberta. Com um certo constrangimento, SN viu o seu olhar se deter na cicatriz de sua testa.

- Que é que é isso na sua testa? - perguntou Lalau de repente.

- Nada. - Apressou-se a dizer SN, achatando os cabelos em cima da cicatriz. Se os funcionários do Ministério da Magia estivessem à sua procura, ela não ia facilitar a vida deles.

- Qual é o seu nome? - Insistiu Lalau.

- Hermione Granger. - Respondeu SN com o primeiro nome que lhe veio à cabeça, se arrependendo logo após. A garota com esse nome, durante as últimas férias, passou várias e várias vezes por sua cabeça. - Então... este ônibus... - Emendou ela depressa na esperança de desviar a atenção do rapaz. - Você disse que vai a qualquer lugar?

- Isso ai. - Respondeu Lalau orgulhoso. - Qualquer lugar que você queira desde que seja em terra. É imprestável debaixo da água. Aqui... - Disse ele outra vez desconfiado. - você fez sinal para a gente parar, não fez? Esticou a mão da varinha, não esticou?

- Claro. - Confirmou SN depressa. - Escuta aqui, quanto custaria me levar até Londres?

- Onze sicles, mas por catorze você ganha chocolate quente e por quinze um saco de água quente e uma escova de dentes da cor que você quiser.

SN remexeu outra vez no malão, tirou a bolsa de dinheiro, e empurrou um ourinho na mão de Lalau. Ela e o rapaz então ergueram o malão, com a gaiola de Edwiges equilibrada na tampa, e subiram no ônibus. Não havia lugares para a pessoa sentar, em vez disso havia meia dúzia de estrados de latão ao longo das janelas protegidas por cortinas. Ao lado de cada cama, ardiam velas em suportes, que iluminavam as paredes revestidas de painéis de madeira. Na traseira do ônibus, uma bruxa miúda usando touca de dormir murmurou:

SN Potter e o Mundo Mágico (Hermione/you g¡p)lésbicKde žijí příběhy. Začni objevovat