THE DELIVERY BOY • PJM + JJK • ΛβΩ

🍕 - Capítulo 18

• É como dizem, quem é vivo sempre aparece kkkk

• Sorry pela demora lindezas, de verdade kk

• Agora estamos voltando com as atualizações certinhas ok! Toda semana teremos atualizações aqui prometo!

• Para comemorar essa volta vamos continuar com a meta de 1.000 comentários bem tranquilo.

• Interação: Alimente o doguinho 🐶

• Boa leitura

🍕

Jeon Jungkook

Dia vinte e quatro de dezembro data conhecida pelo mundo como véspera de natal, um dia para ficar entre amigos e família, horas de ansiedade para abrir presentes e desfrutar de uma boa ceia, mas talvez esse ano não fosse acontecer isso. Estar ao lado dos pais de Jimin e de sua irmã é como se fosse uma prova de resistência de algum reality show, e olha que aqui nem estou concorrendo a um milhão de dólares, porque se fosse iria rapidamente repensar no que fazer.

Hoje pela manhã Jimin saiu cedo dizendo que tinha que resolver uma coisa e me pediu para ir depois direto para o endereço que me mandou por viagem, então assim que recebi sua mensagem saio do quarto ignorando completamente a irmã do mesmo.

Ao entrar no carro coloquei o endereço no GPS do carro e notei estar dando em um hotel de luxo, não estranhei muito pois pode ser que Jimin esteja preparando uma coisa para sua página no only fãs. Minutos depois já estava estacionando em frente ao hotel, desço ajeitando o cachecol em meu pescoço e sigo direto para a recepção, a ômega que olhou abrindo um sorriso exagerado rapidamente.

— Bom dia, em que posso ajudá-lo hoje?

— Meu ômega deve estar me esperando — assim que falei isso observei seu sorriso morrer no mesmo momento e uma expressão mais séria se formar em seu rosto, então é isso que falam ser a cara da decepção?

— Não creio que tenhamos reservado um quarto por agora — a olhei arqueando uma sobrancelha.

Jimin foi bem claro ao dizer que ao chegar era somente dar seu nome que iriam me entregar uma chave.

— Pode conferir por favor? Está no nome de Park Jimin — pedi.

A observei revirar os olhos e encarar o computador, mas não a vi digitar algo ou sequer procurar.

— Realmente não temos ninguém com o nome de Park Jimin hospedado aqui — sorriu de uma maneira falsa.

Respirei fundo me virando e peguei meu celular entrando na conversa com Jimin e revi o nome do hotel apenas por precaução e quando confirmei estar no local exato apertei o botão para iniciar uma ligação, essa que foi atendida no segundo toque.

— Darling! Já chegou?

— Já sim lindinho, estou aqui no saguão, mas não querem me deixar subir

— Como não? Já avisei de sua chegada.

— Então meu amor, segundo a recepcionista não tem ninguém com seu nome aqui — falei e me virei olhando para a ômega.

— Espera aí, vou descer para resolver isso.

— Vem buscar seu alfa lindinho — assim que falei escutei uma risada do outro lado da linha e a ligação foi encerrada.

Sorri em direção a ômega que parecia suar frio e guardei meu celular novamente no bolso, não contei nem dez minutos para ver um baixinho ruivo sair do elevador batendo os pés irritado e vi em minha direção. Abracei o corpinho miúdo o acolhendo em meus braços e beijei seu pescoço onde em breve planejo deixar minha marca.