Just a Kid [Derek Hale] tradução

Capítulo 4

A viagem até a escola era curta e, ao sair, não percebeu o corpo inconsciente no chão e o jipe quebrado. Subindo as escadas para os corredores da escola, ela abriu a porta e entrou.

"Scott?" Ela gritou andando para frente: "Scott, você aqui?" Ela perguntou novamente.

Mas a única resposta foi um grunhido cruel.

Sentindo uma respiração na nuca, seu próprio ar fugiu de seus pulmões, mas ficou preso em sua garganta, não vencendo a batalha contra a barricada que estava ali.

Fechando os olhos, ela lentamente se virou apenas para
ficar cara a cara com uma fera
rosnando de olhos vermelhos.
Sua respiração revoltou seus
sentidos, trazendo uma nova náusea para ela enquanto arrancava suas garras.

Mergulhando sob ele, ela estremeceu de dor quando as garras pegaram seu braço. Jogando as chaves nos olhos da
fera, ela sentiu alguma satisfação ao ouvir o rugido de dor antes de chutar a perna para empurrá-la para trás. Não fez impacto.

A fera saltou para frente balançando as garras novamente e ela ergueu a perna pela segunda vez, chutando-a embora as garras conseguissem cortar sua pele, mas como com os braços ela ignorou a picada que veio depois. Ela só esperava não ter uma infecção e que tudo isso fosse um sonho doentio.

A fera se dirige e ruge com uma nova fúria saltando sobre ela. Caindo no chão, seu coração começou a bater mais rápido do que nunca enquanto ela tentava rastejar para longe, mas ele cravou suas garras em sua pele, prendendo-a abaixo dela.

Perdendo a esperança, ela apertou os olhos balançando a cabeça enquanto as lágrimas escorriam pelo seu rosto.

"Não, não, não, não, por favor", ela gritou, "por favor, não", ela acrescentou com um sussurro. Como havia apenas o som de fungadelas, ela abriu um olho
para vê-lo cheirando sua barriga antes de pressionar as orelhas nela. ... Ele olhou de volta nos olhos dela e se ela estivesse louca ela diria que estava sorrindo. Depois de fazer isso, ele foi embora.

Quando a fera fugiu, ela soltou um suspiro de alívio, permitindo que sua cabeça caísse no chão. Lágrimas agora manchavam seus olhos e ela podia sentir uma mistura de bile e saliva presa na garganta devido ao terror que ela usou para congelá-la.

Depois de alguns momentos, a náusea começou a dominá-la novamente e ela foi forçada a se levantar, rolando para esvaziar o conteúdo do estômago.

Os cortes em seus braços e pernas foram suficientes para causar tanta dor que ela tinha certeza de que iria desmaiar, embora rezasse para que nunca fizesse isso.

Liberando um suspiro de medo de sua garganta, ela se levantou fracamente, tropeçando para frente. Levando a mão à orelha, ela começou a mexer no brinco enquanto tentava descobrir em que direção deveria seguir. Voltando-se para a porta, ela forçou-a a abri-la e acabou descendo os degraus.