Pedro Vincenzzo Lovatelli, ficou órfã aos oito anos de idade. Seus pais foram assassinados friamente pelas mãos do seu próprio tio. Com sede de vingança, Pedro arquiteta um plano para matar seu tio da mesma forma, como Alberto fez com seus pais. Ele...
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Tudo isso parecia um sonho barra pesadelo, mas sabia que não era. Ficar nua na frente de Gabriel, ele pedindo que me tocasse... isso tudo é muito erótico e me deixa ainda mais molhada.
Eu fui atrás dele. Eu cutuquei a onça com vara curta. Fui eu que ateei fogo na gasolina. E agora, tudo estava queimando. Me sentia quente, não de vergonha, mas de tesão.
Ter ele me olhando com desejo enquanto me sentava na poltrona da sala, é algo novo. Nunca havia me tocado com alguém me olhando, não assim. Eu queria a atenção dele e agora a tenho, mas como fazer isso com um homem gostoso me olhando como se eu fosse um pedaço de carne suculenta?
__ Vamos gatinha, — o encarei, colocando meus pés em cima da poltrona, ficando totalmente exposta a ele — toque sua boceta melada.
Uma de minhas mãos foi descendo pelo vão dos meus seios, até chegar em minha intimidade molhada e escorregadia.
__ Imagina eu me aproximando de você, levando meus dedos em sua boceta, te tocando, te sentido. — Fechei meus olhos e comecei a me masturbar na sua frente — Imagine eu me levantando desse sofá, me aproximando vagarosamente de você, ficando de joelhos na sua frente...
E foi isso que fiz. Pensei em Gabriel vindo até mim, se ajoelhando na minha frente. Ele tirando meus dedos da minha intimidade e substituindo pelos seus dedos longos e ágeis. Ainda me estimulando, sua boca vinha de encontro com minha buceta, chupando-a com força, como se fosse o melhor doce que já havia provado em sua vida.
Seus dedos se adentrando em mim, indo fundo e forte no buraquinho sensível, mas sem deixar de me chupar. Seus dedos eram ágeis, a melhor sensação que já senti na vida...
__ Ah — Gemi alto quando um arrepio percorreu todo meu corpo em chamas — Eu preciso de você Gabriel.
Abri meus olhos, encarando o homem a minha frente que também me encarava com desejo. Gabriel estava nu, nem um maldito trapo cobria seu corpo musculoso e definindo. Ainda tocando meu clitóris, desci meu olhos até suas mãos. Uma delas segurava com força o braço do sofá e a outra...
__Olha o que você faz comigo maldita — Sua outra mão, estava em volta do seu pau, Gabriel também estava se masturbando — Me faz perder o controle. Ver você tocando sua bocetinha molhada, me deixa cheio de tesão.
Não conseguia tirar os olhos de sua mão, subindo e descendo com rapidez, em volta do seu pau. A cabeça de seu pênis brilhava, por conta de seu pré - gozo, Gabriel está preste a se entregar.
__ Goza comigo Naya! — seu pedindo saiu em meio ao seus gemidos de prazer — Vá ao limite comigo. Esfrega mais rápido essa bocetinha.
Ele não pediu, ordenou que fizesse isso. E como uma tremenda filha da puta, eu obedeci. Comecei a me tocar mais rápido e com mais força, ainda o encarando se tocar.
Gabriel tombou a cabeça para trás e fechou seus olhos. E ele gozou, sua porra jorrou para fora, lambuzando seus dedos.
Ainda me tocava, quando ele se levantou e veio na minha direção, se ajoelhando e tirando meus dedos da minha buceta.