Capítulo 7

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Tudo isso parecia um sonho barra pesadelo, mas sabia que não era

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Tudo isso parecia um sonho barra pesadelo, mas sabia que não era. Ficar nua na frente de Gabriel, ele pedindo que me tocasse... isso tudo é muito erótico e me deixa ainda mais molhada.

Eu fui atrás dele. Eu cutuquei a onça com vara curta. Fui eu que ateei fogo na gasolina. E agora, tudo estava queimando. Me sentia quente, não de vergonha, mas de tesão.

Ter ele me olhando com desejo enquanto me sentava na poltrona da sala, é algo novo. Nunca havia me tocado com alguém me olhando, não assim. Eu queria a atenção dele e agora a tenho, mas como fazer isso com um homem gostoso me olhando como se eu fosse um pedaço de carne suculenta?

__ Vamos gatinha, — o encarei, colocando meus pés em cima da poltrona, ficando totalmente exposta a ele — toque sua boceta melada.

Uma de minhas mãos foi descendo pelo vão dos meus seios, até chegar em minha intimidade molhada e escorregadia.

__ Imagina eu me aproximando de você, levando meus dedos em sua boceta, te tocando, te sentido. — Fechei meus olhos e comecei a me masturbar na sua frente — Imagine eu me levantando desse sofá, me aproximando vagarosamente de você, ficando de joelhos na sua frente...

E foi isso que fiz. Pensei em Gabriel vindo até mim, se ajoelhando na minha frente. Ele tirando meus dedos da minha intimidade e substituindo pelos seus dedos longos e ágeis. Ainda me estimulando, sua boca vinha de encontro com minha buceta, chupando-a com força, como se fosse o melhor doce que já havia provado em sua vida.

Seus dedos se adentrando em mim, indo fundo e forte no buraquinho sensível, mas sem deixar de me chupar. Seus dedos eram ágeis, a melhor sensação que já senti na vida...

__ Ah — Gemi alto quando um arrepio percorreu todo meu corpo em chamas — Eu preciso de você Gabriel.

Abri meus olhos, encarando o homem a minha frente que também me encarava com desejo. Gabriel estava nu, nem um maldito trapo cobria seu corpo musculoso e definindo. Ainda tocando meu clitóris, desci meu olhos até suas mãos. Uma delas segurava com força o braço do sofá e a outra...

__Olha o que você faz comigo maldita — Sua outra mão, estava em volta do seu pau, Gabriel também estava se masturbando — Me faz perder o controle. Ver você tocando sua bocetinha molhada, me deixa cheio de tesão.

Não conseguia tirar os olhos de sua mão, subindo e descendo com rapidez, em volta do seu pau. A cabeça de seu pênis brilhava, por conta de seu pré - gozo, Gabriel está preste a se entregar.

__ Goza comigo Naya! — seu pedindo saiu em meio ao seus gemidos de prazer — Vá ao limite comigo. Esfrega mais rápido essa bocetinha.

Ele não pediu, ordenou que fizesse isso. E como uma tremenda filha da puta, eu obedeci. Comecei a me tocar mais rápido e com mais força, ainda o encarando se tocar.

Gabriel tombou a cabeça para trás e fechou seus olhos. E ele gozou, sua porra jorrou para fora, lambuzando seus dedos.

Ainda me tocava, quando ele se levantou e veio na minha direção, se ajoelhando e tirando meus dedos da minha buceta.

Amando O Inimigo (Cosa Nostra) Where stories live. Discover now