S/n Stratford, uma empresária de sucesso intersexual, e Scarlett Johansson, uma renomada estrela de Hollywood. Após uma noite de festividades no pós-Grammy, ambas acordam juntas, decidindo ignorar o acontecimento. Contudo, a tensão entre elas cresce...
Com um sorriso travesso nos lábios, S/n tampou meus olhos com as mãos, me guiando pelo corredor da casa. Minha curiosidade estava a mil, e eu me perguntava o que ela estava aprontando. Cada passo que dávamos aumentava minha expectativa.
"Onde estamos indo, S/n?" perguntei, tentando não tropeçar enquanto ela me guiava pela casa.
"Surpresa", ela respondeu, sua voz cheia de empolgação.
Finalmente, ela parou e removeu as mãos dos meus olhos. E então, diante de mim, uma visão incrível se desdobrou. Uma brinquedoteca enorme, repleta de brinquedos de todas as cores e tamanhos, se estendia diante de mim. Fiquei chocada e encantada ao mesmo tempo, sem palavras para expressar a magnitude da surpresa.
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"Uau", murmurei, completamente chocada e encantada ao mesmo tempo.
S/n observava minha reação com um sorriso triunfante. "Gostou?"
"Você... você fez tudo isso?" Eu perguntei, ainda tentando processar a surpresa.
S/n assentiu, seu rosto radiante de alegria. "Foi uma ideia maluca que eu tive. Eu queria criar um lugar especial para nossos bebês, um lugar onde eles possam brincar e explorar quando crescerem."
"S/n, puta que pariu", eu disse, incapaz de conter minha admiração. "Você é muito exagerada."
Ela riu, seus olhos brilhando com orgulho. "Você gostou, então?"
"É incrível", eu respondi, ainda processando a magnitude da surpresa. "Mas amor, os bebês ainda nem nasceram."
S/n encolheu os ombros, parecendo completamente à vontade com sua decisão. "Eu sei, mas achei que seria bom se eles já tivessem um lugar especial preparado quando chegarem."
"Você é incrível, sabia?" dise olhando pra ela.
Enquanto eu ainda me maravilhava com a brinquedoteca diante de nós, S/n sorriu misteriosamente e disse: "Espere, há mais uma coisa."
Curiosa, eu a observei enquanto ela tirava algo do bolso. Era um pequeno colar com um pingente de vagalume feito de prata. Meus olhos se encheram de lágrimas ao reconhecer o símbolo.
"S/n..." murmurei, minha voz embargada pela emoção.
Ela segurou o colar delicadamente, seu olhar transbordando de carinho. "Lembra-se dos tempos em que éramos adolescentes, quando eu costumava te chamar de 'vagalume'?"
Eu assenti, incapaz de conter as lágrimas que começavam a escorrer pelo meu rosto. Aquelas lembranças eram preciosas para mim, um lembrete constante de nossos primeiros dias de amor e da luz única que S/n sempre viu em mim.
"Eu queria que você tivesse isso", ela disse suavemente, colocando o colar em minhas mãos. "Para lembrá-la de sua luz única e especial pra mim, e ilumina os meus dias mais escuros."
