Iris Mcgee, uma enfermeira de 29 anos, acorda uma manhã presa no corpo de ninguém menos que Isabella Swan da Saga Crepúsculo.
Ela não se lembra de como isso aconteceu ou se realmente está acontecendo.
Veja como ela navega por esse estranho conjunt...
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47.
Tentei manter minha voz calma e manter meu olhar no lindo, mas torturado vampiro,na minha frente.
"Edward? Eu não vou sair ainda, mas acho que você deveria. Vou esperar por você, não importa quanto tempo demore. Me desculpa por não ter ouvido antes quando você estava tentando contar me que você estava lutando,eu deveria ter levado seus avisos mais a sério.Saiba que eu te amo... Por favor, vá agora..." Eu sei que você não quer fazer isso...
"Iris... eu não posso..." ele estava prendendo a respiração e ainda recuando um pé de cada vez, tentando sair pela porta.
Ele estava indiscutivelmente lutando para sair antes de me atacar.
"Eu te amo." Repeti com um aceno de cabeça, e ele pareceu se endireitar ligeiramente com um olhar de determinação renovada e se forçar a dar os últimos passos para fora da porta com um último olhar fugaz em minha direção.
Pensei tê-lo ouvido sussurrar enquanto desaparecia num borrão, "amor..." e ele se foi.
Minha respiração ficou presa na garganta.
"Íris?" Carlisle estava instantaneamente ao meu lado.
"Você está bem?"
"Sim, mas Edward-" eu comecei.
"Vai ficar bem." Sua voz leve,terminou para mim.
Não era isso que eu ia dizer...
"Ele é bastante teimoso quando decide fazer alguma coisa, e agora está decidido a se comprometer novamente com nosso estilo de vida. Ele se foi agora, então vamos encontrar algo para você comer."
" Você terá para me desculpar por não saber cozinhar. Minha esposa é muito melhor nessa parte da farsa." Ele acenou com a mão para nada em particular e riu.
Eu me forcei a sorrir.
Eu sempre admirei a habilidade de Carlisle de permanecer tão calmo na tempestade.
Eu era assim quando cuidava de outras pessoas, mas com minha própria vida fui um desastre.
"Não se preocupe com isso,tenho certeza que posso encontrar sobras de comida para esquentar no fogão. Afinal, sou a única que está comendo..."
Ele deu um tapinha nas minhas costas em consolo.
Ele tinha uma maneira estranha de saber quando precisava falar e quando apenas oferecer apoio moral silencioso.
