Gostosuras ou travessuras?

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Lyana on

Era mais uma bela tarde e eu deveria estar treinando com os demais membros, mas infelizmente meu corpo estava terrivelmente dolorido. As horas de descanso que tive não foram suficientes, minhas articulações estavam doendo e haviam várias marcas roxas pelo meu pescoço, seios, barriga e sabe-la Deus onde mais.

Oh, sim... Depois que voltamos das compras as coisas ficaram.. complicadas? Talvez essa não fosse a palavra certa mas era a única que me vinha a mente. Eu ainda estava ocupada com o lance da decoração de Halloween por motivos óbvios: o Halloween do Brasil não chegava aos pés do Halloween Norte Americano. Assim como qualquer ser humano pensante e bobo que se preste eu sempre desejei que essa data fosse igual a como era em seu país de origem, mas infelizmente não era bem assim que as coisas funcionavam... Ao menos agora eu poderia me fantasiar, pregar peças, exagerar na decoração assustadora e me encher de doces! Bom, era isso que eu tinha em mente.

Depois que chegamos na casa do König — nas nossas folgas a gente revezava, vez ficávamos na casa dele e na outra na de Ghost, o importante era não ficar no QG — e guardamos as coisas e eu sequer percebi que a maldade estava no ar. Tudo começou tranquilo, eles me puxaram pra um canto e começaram a fazer cócegas em mim, e quando perceberam que eu já não aguentava mais rir e me debater pararam e ficaram somente dando beijos em meu rosto.

Mas acontece que com eles um beijo nunca é apenas um beijo. Não demorou para que a situação escalasse para algo que eu não esperava, quando vi eles já estavam tirando a minha roupa e me agarrando com força, e eu, besta e com neurônios em falta, só me deixei levar.

Eu não faço ideia de quanto tempo durou, só sei que transamos muito, e o "pior" nem foi isso. Eles literalmente me torturaram com um vibrador, carícias e beijos, me fizeram implorar por mais, grande erro da minha parte...

Ghost me fez montar em seu rosto, e enquanto ele me chupava König empurrava seu pau na minha boca com força. E quando terminamos, eles nem me deram chance de respirar ou me recompor adequadamente.

Meu rosto queimava de vergonha, o coração acelerava e, bem, por mais que tivesse sido "terrível" ficar relembrando me deixava um pouco excitada. König se deitou na cama e me puxou para cima dele, eu ainda estava sensível por conta do orgasmo recente, mas isso não o impediu de literalmente socar o pau bem fundo na minha buceta. O choque de prazer me fez ver estrelas durante os primeiros cinco segundos, não consegui segurar e deixei um baixo gemido escapar, minhas unhas afundando contra seu peitoral. Talvez fosse por isso que não percebi que enquanto isso, atrás de nós, Ghost estava terminando de colocar um preservativo e em sua mão havia um pequeno frasco de lubrificante e uma pomada anestésica.

König se saiu bem me distraindo, mas quando senti algo sendo passado no meu buraco traseiro imediatamente congelei e olhei para trás com os olhos arregalados. Quando a ficha caiu eu sequer tive chances de reclamar ou tentar sair dali, e as palavras de Ghost ainda estavam frescas em minha memória: "você não se lembra que eu disse que ainda ia comer esse seu rabo gostoso? Agora pare de reclamar, ou não serei cuidadoso com você".

É... Aconteceu o que eu já esperava.

Bem, até que não foi tão ruim assim. Tivemos uma ótima preliminar, ele comprou uma pomada anestésica especialmente para esse tipo de coisa, além do lubrificante. Claro, foi estranho e um pouco desconfortável no começo mas conforme o tempo foi passando as coisas ficaram boas. Ghost realmente foi cuidadoso, ao contrário do que eu pensava, ele adotou um ritmo mais lento e menos intenso, e a todo momento beijava meu pescoço e agarrava minha cintura. Com a ajuda dele e do König eu consegui relaxar e aproveitar, e já que dessa vez eles estavam com preservativo sequer precisei me preocupar com "acidentes".

O amor transcende a realidadeOnde histórias criam vida. Descubra agora