CAPÍTULO 73

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LUCCA.

Segurei aquele pequeno pacotinho mais proximo de mim com carinho, minha filha acabou de nascer e já tem que passar por isso, elas precisam ir a um hospital, olhei para Larissa ainda desacordada nos braços de Ravi, seus labios naturalmente rosados,...

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Segurei aquele pequeno pacotinho mais proximo de mim com carinho, minha filha acabou de nascer e já tem que passar por isso, elas precisam ir a um hospital, olhei para Larissa ainda desacordada nos braços de Ravi, seus labios naturalmente rosados, agora estava num tom de aroxeado e sua pele que ja é bem branca esta quase transparente, ela precisa urgentemente de um médico.

     — Noah pega nossa filha, você e Ravi passem para um dos carros dos seguranças, com nossas meninas enquanto eu dou cobertura a vocês, levem elas para o hospital, não é tão longe daqui!— eu falei dei um beijo naquele anjinho nos meus braços, ela dormia tão lindamente em meio a esse caos. — Eu te amo, minha filhinha, minha violetinha!

      Dei a nossa filha para Noah, passei para o banco da frente e Noah para o de trás, peguei duas armas que sempre deixamos no carro, coloquei minhas luvas, e uma touca ninja que achei no porta luvas.

      — Eu te amo, Larissa, você vai ficar bem meu amor!— dei um beijo em seus labios gelados, ajeitei a touca. — Quando eu fizer sinal vocês vão para outro carro!

   Avisei meus irmãos, olhei para fora aquele caos de tiros para todos os lados, não vi meu pai com certeza, se escondendo o maldito.

      Sai do carro, e atirei em alguns homens do meu pai que estavam ao meu alcance, fiz sinal para alguns seguranças meus, e eles se aproximaram.

      Os soldados do meu pai estavam escondidos atras de seus carros e atiravam sem dó em nossa direção.

        — Preciso que façamos uma proteção no carro do Noah, cada um com cuidado fiquem ao redor do carro e quando eu fizer sinal, atirem sem cessar na direção dos malditos.

       Eu falei e nós fomos em volta do carro e dei sinal e todos atiraram , eu abri a porta de trás  do carro.

       — Vão!— eu falei e Ravi foi o primeiro a sair com Larissa, logo Noah o seguiu com nossa bebê nos braços e  foram até o último carro o que estava sendo menos atingidos pelos tiros.

      Atirei o máximo que pude até ver o carro em que eles entraram dar ré e se afastar, recarreguei minha arma.

     Ou eu matava esse desgraçado do meu pai hoje ou eu morria, isso de hoje não passava.

    — Merda!— eu gritei ao ver ao ver um dos desgraçados com uma granada nas mãos.

       Corremos o máximo que conseguimos, ele jogou  embaixo do carro e a explosão que se seguiu foi enorme fazendo o carro praticamente voar e nós mesmos longe empurrados pelo ar do impacto, alguns carros que estavam estacionados na rua, acionaram seus alarmes, alguns estilhaçaram os vidros e ouve uma grande comocão nas casas ao redor, com muitos gritos, mau pai não se importava com ninguem mesmo.

       Vi meu pai com aquela batina ridícula nele, com o capuz na cabeça e  ele entrou em um carro e saindo logo em seguida em alta velocidade, entrei num dos carros dos seguranças  e o segui.

      Esse desgraçado nunca vai colocar as mãos na minhas meninas, nunca, nunca, esse maldito tem que morrer.

   Bati na traseira do carro dele, e fui logo revidado com tiros, como o carro que estou era blindado, apenas riscou o vidro deixando difícil a visão para o carro dele, acelerei o carro e bati de lado na parte de trás e o carro dele girou na pista, bati de novo e o carro rodou na pista de novo e quando bati novemente, acelerei o carro e empurrei o carro dele com o meu e bati o carro dele numa  árvore e ficou prenssado entre a árvore e meu carro.

   Sai devagar do carro, e quando a porta abriu ja atirei sem dar chance do outro atirar, corri até a porta e atirei na cabeça de todos os soldados dele que vi, puxei meu pai do banco de tras, ele ficava ridículo com essa roupa, arranquei seu capuz e levei um susto..

     — Cade meu pai porra?— eu gritei ao ver um fos velhos conselheiros dele com a roupa que meu pai costuma usar.

     — Ja deve estar com a menina de luz agora!— ele falo rindo, atirei na cabeça dele, não porra, não, minhas meninas.

      Eu pensava desesperado e corri para o carro rezando para pegar novamente.

   Dei partida algumas vezes e demorou um pouco mais pegou. Segui rumo ao hospital.

  Meu coração se acelerou demais e eu quase perdia o raciocínio, aquele filho da puta armou tudo direitinho, e eu cai feito um iddiota.

Ele não pode colocar as mão nas minhas meninas, não pode, por Deus minha filha acabou de nascer, minha mulher estava fraca pela perca de sangue e  ainda esse maldito, faz isso, por favor que ele não a pegue.

     Eu pedia enquanto dirigia não sei como, quando me aproximei da rua em que meus irmãos foram em direção ao hospital.

     Vi  fumaça, quando me aproximei, haviam três carros grudados pela lateral um no outro, os três pegavam fogo.

        — Não, não, não...porra....

     Eu gritei desesperado ao notar que o carro que pegava fogo era o que Noah e Ravi estavam com nossas menina.

      Paguei o extintor de incendio subi no parabrisas e comecei a bater desesperadamente, sei que o carro era blindado  mas com os tiros que levou, quebraria com algumas pancadas.

   Meus pés queimavam mesmo com o sapato grosso pelo calor vindo dos carros das laterais que pegavam mais fogo.

   Bati ate conseguir quebrar o parabrisa, puxei Noah que estava desacordado, machucado todo amarrado e quente pelo calor do fogo dos carros, logo corri e puxei Ravi que estava na mesma situação.

     Minhas meninas não estavam no carro, ele as levou, porra ele as levou.

    Não sabia se ficava satisfeito por elas não estarem nessa situação ou se eu surto de vez.

       — Não, não, não...

Eu gritava desnorteado com minhas mãos na cabeça sem saber o que fazer.

  Olhei para os meus irmãos eles precisavam de socorro, corri até um dos seguranças ordenando para chamarem uma ambulância, me aproximei deles e estavam tão machucado, o rostos queimado, merda, meu pai nos enganou e agora estamos sem nossas meninas.

    Eu sei que preciso reagir, mas só consigo chorar de desespero.

  

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Espero que estejam curtindo a história!

Ajudem a autora deem uma estrelinha e comentem!

BOA LEITURA!!!

  

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