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Isso parecia um sonho, eu com meus amores, Noah e Ravi estavam vivos e eu estava tão feliz que não conseguia parar de chorar.
Eles estavam conversando com o delegado da cidade, contei o que houve comigo e que ele salvou a mim e nossa filha e agora eles estavam agradecendo a eles e decidindo o que fazer com a bagunça que o pai deles fizeram, eu conversava com Marta, as outras duas filhas deles, uma de dez anos e uma de quatro aninjos chegaram da escola e a mais velha levou elas para casa de parentes para elas não verem, a bagunça que estava na casa delas.
Meu pacotinho de amor, apenas enchia sua barriguinha, grudada no meu seio, era tão calminha, mas era bem gulosa, como o papai Lucca, que comia por um batalhão, eu conclui rindo, mas com aquele tamanho todo precisava se alimentar bem mesmo.
Este se aproximou, fez um carinho em meu rosto me olhando intensamente, eu adorava o jeito que os três me olhavam, eles eram tão amorosos e me olhavam como seu eu fosse tipo uma diva, uma pessoa muito especial, eles me fazem me sentir especial e amada e isso era maravilhoso.
— Nossa violetinha ja encheu essa barriguinha?— Ele perguntou beijando a testa da bebê.
— Ainda não, ela é tão faminta quanto o papai Lucca!— eu brinquei e Lucca riu e me deu um beijo na testa também.
— Tem que se alimentar bem e ficar bem forte quanto o seu papai aqui, assim além de nós terá forças para socar os garotos idiotas que se aproximarem!— ele falou.
— É isso que eu falo sempre para minhas meninas, de o primeiro soco e eu finalizo com o tiro!— o delegado falou.
— Querido!!— Marta falou rindo.
— Eu gostei disso, será o nosso lema também!— Ravi falou.
— Vamos para casa, Larissa?— Noah falou me ajudando a se levantar, Lucca me pegou no colo, junto com a neném que ainda mamava.
— Não precisamos depor ou algo do tipo?— eu perguntei.
— Não, eu e os Navarro, ja nos resolvemos quanto a essa pequena bagunça desse doente maldito!— o delegado falou. — Vão com Deus e que tenham uma otima vida, a família fe vocês é linda!
— Obrigada, vocês também tem uma linda família, espero que sejam sempre felizes e obrigada por ajudar a mim e a minha filha!
Nos despedimos e Lucca me levou até um carro, me.colocou no banco de trás, eu dei um pulo quando vi Alan e Bruno se aproximarem.
— Calma, amor, eles não vão tentar nada, e se tentarem morrerão, ele nos ajudaram!— Ravo falou, mas olhava os dois como se fossem mata los.
Eles se aproximadamente e ficaram me olhando por um momento, para mim e para a neném.
— Tão linda quanto você, parabéns você vai ser uma mãe incrível!— Alan falou e eu os olhava desconfiada.
