Capítulo 22

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- Entendeu? - Balancei a cabeça meio incerta

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- Entendeu? - Balancei a cabeça meio incerta. Durante o jantar, Fernanda havia me explicado como se jogava Strip Poker mas eu não sei se havia entendido direito. Quem perder tira uma peça de roupa.

- E quem ficar nua primeiro?

- Vai ter que fazer um oral.- Sorri de lado, eu não me importava em receber ou fazer, os dois eram bons.

- Ok.

Alguns bons minutos depois...

- Isso não tem graça nenhuma. - Resmunguei enquanto tirava minha calcinha.- Você está trapaceando.

- Você disse que tinha entendido como jogar, bonequinha. -A fuzilei com o olhar. Fernanda havia ganhado todas as partidas e só faltava meu sutiã para que eu ficasse completamente nua.

- Vamos jogar logo, dessa vez eu estou sentindo que vou ganhar. - Ela sorriu enquanto negava com a cabeça.

Com as cartas já na mão, analisei meu jogo. Concentrada nas cartas, senti algo subindo pela minha perna direita. Olhei para Fernanda pelo canto do olho e ela tinha uma expressão calma enquanto olhava suas cartas. Voltei minha atenção ao meu jogo e seu pé logo voltou a subir pela minha perna, chegando na minha coxa.

- Fernanda... - Ela levantou o olhar e me olhou toda inocente.

- Pare.

- O que?

- Não se faça de inocente. Você está me distraindo.

- Não estou fazendo nada. - Deu de ombros. A ignorei e voltei a prestar atenção no jogo.

Senti o pé de Fernanda subir mais e pressionar meu sexo. Prendi a respiração e fingi não ligar. Ela começou a move-lo e fechei os olhos, uma lufada de ar escapando de minha boca.

- Parece que alguém perdeu de novo. - Abri os olhos e vi que Fernanda havia formado uma quadra. Maldita!

- Você roubou!

- Tire o sutiã. - Ordenou. Emburrei a cara e levei minhas mãos até o feixe nas minhas costas para libertar a última peça de roupa de meu corpo. - Bem melhor assim...- Fernanda falou entre suspiros enquanto analisa meu corpo nu. Eu estava irritada porque claramente ela estava roubando e eu não pude vê-la tirar uma peça de roupa sequer. Mas isso não ia ficar assim.

- Parabéns, você ganhou. - Sorri diabólica e levantei-me da cadeira, ficando em pé ao seu lado. - Sente aqui. - Bati na mesa de madeira indicando onde ela deveria sentar. - Vou te dar sua recompensa.- Fernanda sorriu maliciosa e fez o que eu pedi. Observei ela se sentar na mesa e abrir as pernas ainda com a calcinha. Me acomodei entre suas pernas e aproximei meu rosto do seu, encarando seus lábios carnudos próximos aos meus. Encostei superficialmente nossas bocas apenas para ela ficar com vontade e me sentei na cadeira onde ela estava antes, com sua buceta bem na altura do meu rosto.

Segurei na parte interna de suas coxas para abri-la mais e passei minha lingua lentamente em seu clitóris sobre a calcinha.

- Pitel... -Gemeu.

Segurei nas laterais de sua calcinha antes de puxá-la, rasgando o tecido do seu corpo. Aproximei novamente meu rosto do seu sexo rosado e inalei seu cheiro maravilhoso, me sentindo inebriada. Com o indicador, acariciei seu nervo rígido começando a fazer movimento circulares sobre ele. Fernanda apoiou as mãos para trás e tombou a cabeça enquanto gemia baixinho.

- Pitel, eu quero sentir sua língua.

- Apressadinha. - Sorri.

Substituí meu dedo pela minha língua e logo Fernanda havia segurado meus cabelos e forçado meu rosto contra sua buceta. Suguei seu clitóris para dentro de minha boca e com a ponta da língua o pincelei rapidamente, vendo ela começar a rebolar.

- Oh, céus!

A penetrei com minha língua e comecei a fazer movimentos de vai e vem indo o máximo que minha língua alcançava. Com o polegar, estimulei seu ponto pulsante enquanto minha língua fazia seu trabalho na sua entrada.

- Não para, eu estou quase. - Assim que ela disse isso, eu parei o que estava fazendo e me levantei, tendo seu rosto frente ao meu. Seus olhos logo se abriram e ela me olhou furiosa. - Eu disse para não parar!

- Admita que você trapaceou. - Falei contra sua boca, seus olhos me fuzilando.

- Ainda com isso?- Levei minha mão até sua entrada e a penetrei sem aviso com dois dedos.- Porra... - Sua cabeça tombou para frente em meu ombro.

- Diga e eu deixo você gozar bem gostoso na minha boca.- Sussurrei em seu ouvido. Movi lentamente meus dedos dentro dela, ouvindo um suspiro escapar de sua boca.

- E-Eu trapaceei... Merda, Pitel! Me faça gozar logo! - Sorri vitoriosa e me sentei novamente na cadeira antes de abocanhar sua buceta. - Isso!

Movi minha língua dentro e fora dela o mais rápido que eu conseguia enquanto meu polegar fazia o trabalho de massagear seu clitóris. Seus dedos apertaram meu cabelo com mais força e vi ela tombar a cabeça para trás. Suas paredes internas apertaram minha língua e um gemido mais alto ecoou pela sala. Suguei todo o líquido que escorreu de sua entrada e deixei um beijo sobre seu clitóris sensível. Me levantei e ela logo rodeou suas pernas em minha cintura, seus braços em meu pescoço e me puxou para um beijo lento e gostoso. Gemi contra sua boca quando ela chupou minha língua, apertei a carne de sua cintura e aproximei mais nossos corpos.

- Sua boca é tão gostosa. - Sussurrei.

- Vamos para o sofá. - Mordeu o lábio inferior.

 - Mordeu o lábio inferior

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Minha Professora de Artes! - PITANDAWhere stories live. Discover now