Capítulo 23

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- Pode me ajudar a passar o protetor?

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- Pode me ajudar a passar o protetor?

- Claro.- Fernanda pegou o protetor da minha mão e mandou eu sentar na sua frente. Refiz o coque no cabelo, o deixando mais firme e logo senti o creme gelado em minhas costas. As duas mãos de Fernanda passavam o protetor pela minha pele me deixando toda mole. Eu tinha quase certeza que ela estava se aproveitando para me tocar.

- Você não vai entrar? - Perguntei entre suspiros, sentindo suas mãos massagearem minhas coxas. Acho que ela esqueceu que o objetivo era apenas passar o protetor em mim.

- Não estou muito afim agora, quem sabe depois. - Suas mãos subiram pela minha barriga e seguraram meus seios, dando um leve aperto em seguida. Fechei os olhos com a sensação gostosa e gemi baixinho. Fernanda não prestava.

- Você não perde tempo, não é?

- O que?

- Ainda se faz de sonsa!- Neguei com a cabeça. Me levantei e me virei para ficar de frente para ela. Me apoiei em suas coxas e me inclinei para deixar meu rosto próximo ao seu.- Só irá me tocar de novo quando entrar na piscina.- Lhe dei um selinho e sai em direção a escadinha. Entrei lentamente na água gelada, sentindo meu corpo se arrepiar com o contato. Assim que estava completamente dentro da água, me virei para Fernanda e ela estava estática na mesma posição de agora pouco enquanto me olhava. Lhe lancei uma piscadela e mergulhei, nadando até a outra borda.

Quando voltei a superfície, Fernanda estava encostada na espreguiçadeira e mexia no celular

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Quando voltei a superfície, Fernanda estava encostada na espreguiçadeira e mexia no celular. Revirei os olhos e voltei a nadar ao redor da piscina. Fiquei ali sozinha até a hora do almoço, decidi sair um pouco para comer e depois eu voltava, a água estava boa. Me enrolei na toalha e entrei na casa, deixando Fernanda ali. Fui direto pra cozinha, abri a geladeira e peguei o hambúrguer congelado, eu não estava com paciência para fazer um. Fritei apenas um, Fernanda se virava depois. Montei todo o hambúrguer do jeito que eu gostava e me sentei a mesa de jantar. Fiquei ali comendo enquanto assistia tv e logo Fernanda entrou na casa.

- Nem vi que você já tinha saído.- A olhei rapidamente e voltei meu olhar para a tv, dando um mordida em meu hamburguer logo depois. - Ei, aconteceu algo? - Dei de ombros.

- Não, por que teria acontecido algo?

- Eu te conheço pouco mas o suficiente pra saber que tem algo de errado. - Observei pelo canto do olho ela se aproximar de mim e puxar a cadeira para se sentar ao meu lado.- Pitel, o que houve? - Ela não fazia nem ideia? Eu quase falei um comentário grosseiro mas não queria brigar, mesmo eu estando chateada por ela ter dado mais atenção a uma maldito celular do que pra mim. Era para estarmos aproveitando esse fim de semana juntas.

A encarei por um tempo, sua sobrancelha arqueou, esperando por uma resposta minha, Céus, ela é muito linda. Não me aguentei, segurei com as duas mãos seu rosto e aproximei minha boca da sua em um selinho longo. Quando me afastei, colei minha testa na sua e ficamos nos encarando.

- Linda.- Sussurrei.

- Ótima maneira de fugir do assunto mas eu não vou cair nessa.- Seus braços rodearam minha cintura, me trazendo para perto de seu corpo. - Me diga, o que aconteceu? - Suspirei, encostando a lateral do meu corpo no seu. Encostei minha cabeça em seu ombro e fechei os olhos.

- Eu só...eu fiquei com raiva porque você passou a manhã toda no celular e não me deu atenção. - Confessei baixinho.

- Oh meu Deus, que dengo.- Escondi o rosto em seu pescoço. - Pitel, eu não sei se você lembra mas eu já sou adulta e tenho minhas responsabilidades. Eu estava resolvendo algumas coisas do trabalho, por isso não consegui te dar muito atenção aquela hora. - Mas é claro, como eu pude esquecer disso? Fernanda é uma mulher ocupada, ela já não era mais uma adolescente. Às vezes eu esquecia da nossa diferença de idade.

Me encolhi em seu corpo e escondi mais ainda meu rosto em seu pescoço, me sentindo constrangida.

- Me desculpa...

- Ei, tá tudo bem.- Sua mão acariciou meu cabelo, colocando uma mecha para trás de minha orelha.- Eu prometo te dar mais atenção, ok? - Assenti, sorrindo bobamente. Senti seus lábios em minha testa em um delicado beijo. Me afastei e lhe dei um rápido selinho.

- Eu vou preparar o seu almoço.- Eu já ia levantando quando ela me impediu.

- Não precisa, eu faço.

- Mas eu quero. - Ela sorriu terna. - Já volto. - Beijei seus lábios e me direcionei para a cozinha logo depois, levando o prato que utilizei junto.

Após Fernanda terminar de almoçar decidimos entrar um pouco na água. Eu não iria embora daqui antes de lhe dar um orgasmo dentro daquela piscina.

Enquanto ela se despia, eu entrei na água e fiquei a admirando de lá. Eu nunca iria me acostumar com o tamanho daquela bunda.

- Será que a mocinha poderia parar de encarar minha bunda?

- Impossível. - Observei com um sorriso safado ela entrar na piscina e nadar até onde eu estava. Seus braços rodearam meu pescoço deixando seu rosto bem próximo ao meu e minhas mãos foram automaticamente para sua bunda, onde as deixei ali descansando.

Fitei seus olhos por um tempo, me perdendo naqueles castanhos intensos, era inevitável não sentir as famosas borboletas no estômago apenas com a presença dela. Um lindo sorriso surgiu em seus lábios, fazendo meu coração acelerar. Momentos como esse que me faziam não ter dúvidas de que eu estava me apaixonando por ela, eu não conseguia impedir esse sentimento.

- Você é linda. - Sussurrei, levando uma mão até seu rosto para acariciar sua bochecha. Ela fechou os olhos com o contato e suspirou.

- Pare de me deixar sem graça. - Falou manhosa e escondeu o rosto em meu pescoço.

- Você precisa se acostumar pois eu não pretendo parar nunca de te elogiar.- Suas mãos foram para a minha cintura onde ela deu um leve aperto, segurei com a mão esquerda em sua nuca e a fiz me olhar. Sorrimos uma para a outra antes de grudarmos nossas bocas.

Conforme aprofundarmos o beijo, eu sentia meu corpo esquentando com aquelas mãos bobas. Apertei sua bunda com certa força, recebendo um gemido contra minha boca em troca.

- Você gemendo assim me faz perder totalmente o controle.- Falei, percebendo que minha voz já estava mais rouca que o normal.

- É exatamente isso que eu quero. Me faça sua, Pitel.

[...]

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Minha Professora de Artes! - PITANDAWhere stories live. Discover now