33. Capítulo

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Nova Orleans, Louisiana nos Estados Unidos das Américas

O ponto de vista de Leah Clearwater

Chegamos em minha casa, e eu tento sair do carro para entrar em casa sozinha, planejando fazer com ele o mesmo que fiz com Kol, e não permiti a sua entrada em minha casa, mas acho que falhei miseravelmente, pois Klaus, teve que me segurar.

Ele segura a minha cintura, e entramos no prédio, o porteiro nos olhou com estranheza, mas não disse nada, quando chegamos na porta do meu apartamento, eu pego a minha bolsa para procurar a chave, e ele a retira de minha mão procurando por ele mesmo.

— Terá que me convidar para entar!

Ele diz sorrindo com a minha chave em Suas mãos.

— Pensa que sou tola? Nem pense que vou deixá-lo entrar, Kol me contou que só pode entrar se eu convidar, e depois disso terá passagem livre para minha casa.

— Eu não preciso de um convite para fazer o que quero seja com quem dentro ou fora da casa, mas no seu caso não terá escolha ou me deixa entrar ou vou levá-la para a minha casa.

Suspiro, e ao olhar em seu olhos tenho certeza que ele faria mesmo isso, então mesmo a contra gosto eu o convido para entrar em casa.

Passamos pela a sala, e eu me solto dele e começo a procurar por Rebeca, passo pela cozinha, e os quartos, mas não a acho.

— A minha amiga não chegou! Será que seu amigo fez algo a ela?

— Marcel se arriscaria a fazer algo, e me deixa irritado, ele deve ter levado ela para conhecer a cidade, e logo ela estará em casa.

Suspiro não sabendo se essa informação é boa ou ruim, claro que Rebeca iria querer conhecer a cidade, mas não sei se fazer isso com Marcel é uma boa ideia.

Eu tenho quase certeza que ele tem algo com a outra Rebekah, a irmã de Klaus, pela troca de olhares o final deles não foi  de forma amigável, e ela pode causar problemas para a minha amiga.

Ao entrarmos no quarto, ele disse que ia me deixar sozinha, eu sinto um peso em meu coração, não quero ficar sozinha, e minha alma está apertada.

— Onde vai?

Ele estava encostado na porta do quarto,  e olhei em busca de resposta, mas também com medo dela, ele suspirou, mas não desviou o seu olhar.

— Para a minha casa, você já está entregue e segura, e nesse estado, você não pode conversar.

— Eu não quero ficar sozinha!

— Oh, meu bem, você nunca ficou sozinha, eu estive de olho o tempo todo.

— Então, realmente tem me vigiado?

— Sim! — Ele se aproxima e acaricia o meu rosto. — Amanhã conversamos, quando estive com suas ideias em ordem.

Laço  do amor - Livro IWhere stories live. Discover now