Capitulo 33

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Sabe quando você não quer que o tempo passe, mas é ai que ele passa mais rápido ainda? Então foi assim, esses últimos 20 minutos, pareceram mais 20 segundos. Neste momento estava parada na porta do quarto de Rodríguez, tomando coragem para abrir a porta. Eu poderia desmaiar, fingir que estou mal ou dar um surto para ele pensar que sou louca. Ótimo Kaila, ele te estrupa e depois te mata. — Meu consciente fazendo eu parar de pensar certas loucuras. Segurei a maçaneta e abri a porta, a luz do quarto estava apagada, apenas um abajur estava aceso. Rodríguez estava deitado na cama, apenas de cueca. Ele não era um cara feio, velho. Ele deve ter tido filhos jovem, pela sua aparência. Enfim, a beleza dele não apaga nada do que ele fez. Dei alguns passos no quarto, parei em frente sua cama. Ele me olhou e deu um sorriso satisfeito.
— Posso te confessar uma coisa? — Assenti e ele prosseguiu. — Desde que você chegou, eu desejo você, mas eu não podia perder a grana que seu cabaço iria me render. — Ele falou com o sorriso no rosto de humor, e eu senti nojo dele. — Mas agora, nada me impede. — Mas uma vez aquele sorriso nojento estava em seu rosto. — Vem cá, sobe aqui... — Ele deu dois tapas ao seu lado na cama.
Respirei fundo e subi na cama, sentando onde ele "mandou". Eu não queria complicar as coisas e tonar tudo pior para mim. Ele segurou uma de minhas mãos e levou até seu pau por dentro da cueca, ainda estava mole, acho que sua intenção era que eu o deixasse do jeito que ele queria. Segurei em seu pau, Rodríguez abaixou a cueca, dando liberdade para eu massagiar seu pau.
— Isso, continua assim. — Sua mão parou em um dos meus seios, e apertou com força. Continuei massagiar seu pau devagar, não demorou para que sua ereção se formasse na minha mão. — Agora chupa, com essa boca maravilhosa sua que eu sei que vai me deixar louco. — Sua mão parou no meu cabelo segurando com força e pressionando para que eu descesse a cabeça.
Abaixei a cabeça ainda segurando seu pau. Passei a língua devagar sobre todo ele, ouvi um suspiro, encaixei apenas a cabeça na minha boca, deu algumas sugadas, senti seus dedos apertarem em meu cabelo com mais força, enfiei tudo na boca, comecei a fazer movimentados subindo e descendo, o que não cabia em minha mão, eu o masturbava.
— Isso vadiazinha. — Sua voz já estava ofegante.
Meus movimentos foram ficando mais rápidos, Rodríguez estava ficando cada vez mais ofegante, soltando uns gemido rouco as vezes.

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