Visitante Inesperado

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Quando vocês virem esse
=》♥* leia com a música.

(/).(\)

Boa leitura e feliz dia da crianças

Na manhã seguinte acordei com o meu pai puxando os edredom de cima de mim.
-Annabelle, acorda você vai se atrasar pra aula.
- Pai - disse puxando os edredom de volta. - Eu não vo pro colégio hoje.
   Noite passada passei a madrugada inteira pensando no que disser pro meu pai  pra não me deixar ir pro colégio, mais eu era uma péssimas mentirosas. Isso ele sabia.
  Meu pai se sentou do meu lado e puxo o edredom do meu rosto.
- Como é que é? - perguntou meu pai. - Você nunca foi disso desde pequena nunca gosto de fica sozinha em casa, por que isso agora?
  Me senti e olhei bem nos olhos do meu pai eu estava a ponto de conta pra ele o que tinha acontecido ontem no colégio.
- Pai eu só não quero ir... hoje.
Meu pai passou a mão no meu rosto.
- É a dor de cabeça?
- Um pouco.
  Meu pai me deu num beijo na testa me olhou pro alguns segundo e se levantou.
- Se você piora promete me ligar?
- Prometo de mindinho. - disse levantando o dedo mindinho pra ele fazer o mesmo.
- Mindinho. - disse ele levando o dedinho. - Você quer que eu faz alguma coisa pra você?
- Não precisa pai eu me viro. - voltei a me deitar.
- Tá. - disse meu pai pega o violão encostado na parte perto da janela que da a vista pro nosso lindo quintal sinistro. E assim que meu pai e eu o chamamos. E bem sinistros a noite, meu pai disse que o sonho da minha mãe era fazer um jardim mas ela nem teve tempo de começa. Talvez eu comece por ela. - Eu vo trabalha. - disse meu me dando outro beijo na testa e desceu. Hmm dois beijo em um dia tô perdoada.
  Meu celular tocou lá do meu quarto e fui correndo. Era uma mensagem da Scarlat dizendo que não ia hoje pro colégio por que ela é o Alec iam sair da cidade por alguns dias. A mensagem só dizia isso. Mandei uma responde apenas dizendo que eu também não iria a escola hoje. Voltei pro quarto do meu pai quando eu ouvia a campanhia.
- Eu atendo. - grito meu pai lá de baixou. - Tchau Annabelle.
- Tchau pai. - e me jogue na cama dele.
  A cama do meu pai era tão bom além de ter o cheiro dele tinha o perfume de rosas da minha mãe. Fechei os olhos e relaxei, mais só que acabou mais cedo que eu esperava. Ouvi uma leve batidinha na porta do quarto do meu pai.
- Bom dia Anna.
  Aí caramba.
  Eu só posso tá sonhando acordada por que nem dormindo eu to ainda.
   Meu coração e eu corpo todo reagi o aquela voz sedutora.
   Me senti na cama torcendo pra que meu cabelo não esteja bagunçado ou que meu rosto nem tenha nem visitante indesejado nesse momento.
- Henri. - respirando fundo tentando acalmar meu coração e minha respiração. Henri estava encostado na porta do quarto sorrindo usando preto de novo. Ele não faça idéia do que o sorriso e o jeito dele me olha estava causando em mim. Se eu estivesse em pé eu já teria caído no chão. - O que você está fazendo aqui?
  Henri se aproximou de mim e se sentou bem na minha frente.
- Depois do que aconteceu ontem - disse ele. - fiquei preocupado com você e... tive que mexe nas coisas da minha mãe pra descobri seu endereço. Só pra sabe se você está.
  Henri se quer piscava ele olhava pra mim como se eu fosse... desaparecer. Era estranho quando uma pessoa fica te encarando por um longo tempo sem se quer pisca. Meu coração parecia que ia explodir a cada tom da voz dele.
- Você poderia ter ligado. - disse tentando sorri.
- Eu queria ver pessoalmente. - disse ele sorrindo.
   Aí caramba isso é tão fofo.
  Ficamos nos olhando por - sei lá eu - horas, minutos, segundo, olhos dele era de um verde esmeralda chegavam até brilhar era fascinante.
- Eu... tô bem. - disse quebrando o contato do olhar dele com o meu meu. - Obrigado por se preocupar.
- Que bom que esta bem. - disse Henri.
  Ficamos em silêncio por um longo momento. Henri não parava de me olhar por mais que eu não o olha se de volta eu estava morando de vergonha com ele me olhando sem parar.  Queria tanto que ele para se de uma olha desse jeito como se eu fosse sumi e ele estivesse preparado pra me pegar. Minhas bochechas deveriam ter me denunciado por que Henri deu as mais leve e gostosa risadas que eu já ouvi.
- Qual é a graça? - disse sorrindo.
- Você. - disse ele fazendo meu coração já calma se agita. Como ele faz isso? Uma simples palavra de me destrói.
- Me acha engraçada? - disse olhando no seu olhos.
- Acho. - disse ele sorrindo. - Posso te disser uma coisa?
  Disse que sim com a cabeça.
- Por que usa lente de contato?
   A baixei a cabeça e olhei pro meu dedos mais dedos gelados tocaram no meu rosto.
- Não abaixa a cabeça não. - disse Henri sorrindo levantando o meu rosto pra olha lo. - Seus olhos são lindos não deveria usar lente.
- Muita gente acha que eu so uma aberração sem eles. - disse me lembrando dos olhares no colégio das meninas apontando pra mim. - É por isso que eu uso.
- Eu não acho. - disse Henri pegando na minha mão. - Coisas especiais acontecem com pessoas especiais.
- Meu pai disse a mesma coisa. - disse sorrindo olhando pra mão dele junto com a minha desejei que a mão dele nunca deixa se a minha, ficamos em silêncio de novo mais durou pouco.
- Fiz uma promessa pro seu pai. - disse Henri se levantando sem deixa se a minha mão. - Disse que cuidaria de você, então... Você já tomo café da manhã?
- Não. - disse.
- Você gosta de panquecas?
- Gosto.
- Vem.
- Tô de pijama. - disse permanecendo sentada e com o braços esticado.
- Café da manhã combina com pijama assim como panquecas.

Sussurros Dos 12 AnjosWhere stories live. Discover now