Uma pena no chão

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              Revisado

Na manhã seguinte acordei pela manhã - atrasada - sentido o cheiro dele. O perfume mais esquisito que eu já sentir mais que agora passou a ser meu perfume preferido. Chuva, terra molhada e o terceiro que ainda não consegui sabe o cheior. Me sentei na cama e olhei o relógio - estava atrasada. Não podia de jeito nem falta hoje era prova de matemática é eu precisava muito dessa nota passei a noite inteira estudando. Me arrumei o mais rápido que eu podia, disse pro meu pai que ia de bicicleta pro colégio desci correndo as escada fui até a porta dos fundos peguei a bicicleta e dei à volta na casa, quando parei. Não sei qual é a imagem mais lindo e perfeita do mundo mais eu sei qual era a minha. Lá estava ele parado na sua picape preta, maior que o carro do meu pai, de jeans camiseta e tênis. A visão divina do pecado. A cena de ontem a noite veio a tona na minha cabeça, como quando abrimos a janela e o ar fresco da manhã te atingi levando tudo que é de ruim pra longe, foi isso que sentir quando eu o vi. Me levando de volta na noite de ontem os braços dele envolta da minha cintura da boca dele colado na minha, sua voz sussurrando se podia me ver. O beijo. O meu primeiro beijo. Henri lindo, perfeito e sexy que estava me olhando e como eu não me aproximei, ele fez isso. Até o jeito dele caminha me fez perde o ar e não consegui de jeito nem um tira os olhos dele, talvez Henri seja um bruxo ou um vampiro, hipnotizando garotas por aí. Essa idéia me fez rir por dentro.
- Oi. - disse Henri.
- Oi. - respondi.
  E ficamos nos olhando por um bom tempo, eu pedi que ele me beija se como na noite passada mais assim que Henri ia disser alguma coisa meu pai aparece na porta da frente pronto pra ir  trabalha.
- Annabelle. - disse meu pai surpresos por eu ainda esta em casa. - Bom dia Henri.
- Bom dia Sr. Miller.
- Henri pode me chama de Christian. - disse meu pai se aproximando de nós - Você veio leva lá pro colégio?
   E antes que eu pudesse abri a boca pra responde Henri foi mais rápido.
- Sim. - disse Henri sorrindo e olhando pra mim, na verdade os dois estavam olhando pra mim. - Se ela quiser?
- Tá. - disse deixando de lado a bicicleta. - Pra mim tudo bem.
- Então tá. - disse meu pai indo até se carro. - Tem um bom dia na escola e boa sorte na prova.
- Obrigado pai. - disse.
Meu pai guardo o violão no banco de trás do carro e entrou, e se foi, mais assim que o carro do meu pai desapareceu na estrada Henri me puxo pra mais perto dele me beijando.
- Quanto tempo a gente tem? - disse Henri a cada intervalo dos beijos que ele me dava.
- Na verdade nem um... - disse tentando - mais não querendo - me afasta dele. - eu tô atrasada.
Henri me deu um último beijo e pegou na minha mão, a ponta dos dedos dele eram tão geladas.
- Não pode falta?
- Não. - disse. - Tenho prova de matemática, e eu sou péssima em matemática preciso da nota se não eu não passo.
   Henri fez uma cara de decepção mais fofo do mundo não tinha como não resistir e joguei meus braços em volta do seu pescoço.
- Só tenho 3 minutos.
    Henri me seguro pela cintura me levantando pra fica na mesma altura que ele quase tirando do chão pra pode beija lo.

    Henri me levou pra colégio as presas no caminho não consegui tira os olhos dele, tinha medo que a qualquer momento ele sumi se. Não parecia real que estava acontecendo só o conheço a dois dias e já tô apaixonado por ele. e com medo de ele sumir pra sempre. Henri meu primeiro namorado e eu aqui sentada do lado dele indo pro colégio o encarado. Eu tenho que conta isso pra Scarlat mais ela nem deu nem sinal de vida nem ela é nem Alec, sumiram do mapa. Peguei um celular na mochila e não tinha nem numa mensagem de nem um dos dois nem numa ligação nem nada. Estou preocupada com eles.

Cadê vocês dois?
Espero que estejam bem.

- Boa sorte na prova. - disse Henri me levando atéa sala de aula segurando a minha mão desde estacionamento quem passava por nós ficavam olhando e cochichando.
- Obrigado. - disse olhando pra um grupo de garotas na porta de uma sala de aula secando o Henri que não deu a mínima pra elas. Vacas. - Vo precisar.
   Na porta da minha sala vi que a sala não tinha quase ninguém nem a professora tinha chegado.
- Viu dava tempo de a gente fica mais um pouco la fora. - disse Henri me prendendo entre ele e a parede. Esse gesto deu mais motivos pro olhares e cochichos. Henri não estava nem aí agia naturalmente, era o que eu deviar fazer. Diferente de mim eu já chamava atenção por ser a garota perturbada da sala e agora o que eles estavam pensando de mim? Henri lindo e maravilhoso saindo comigo a perturbada. Queria não ter vindo pra aula hoje.
- Eu vo entra Henri. - disse mais antes que eu pudesse move ser que um músculos Henri me segurou na parede.
- Ei o que foi? - disse Henri me olhando sério.
Não respondi e olhei em volta cada canto tinha um grupo olhando cochichando, mandando mensagem no celular a atenção toda estava em nós e isso é perturbador. Porque eles não me deixam em paz já basta o que acontece comigo na minha cabeça e ainda tenho que fica aturando olhares. Nunca faria isso do que eles estão pensando, nunca me aproveitaria do Henri.
- Apenas os ignore. - disse Henri passa a mão no meu cabelo é depois me deu um beijo na testa.
- Você sabe por que estão olhando?
- Claro que sei. - Disse Henri me olhando nos olhos.
- E você não se importa com o que eles estão em pensando? - disse. - Você é o filho da professora de matemática e eu...
   Henri não me deixou termina a Beijo me cala.
- Não, eu não sei o que eles estão pensando, sabe o porque? - disse Henri cruzou os braços e sussurro no meu ouvido. - Eu não leio pensamentos... Ainda.
     Além deida de calafrios Henri me fez rir de uma situação seria.
- E você se importa?
- Um pouco. - disse bem na hora que o badboy e a patricinha do colégio passava por nós.
- Então você lê pensamento. - disse Henri. - Então adivinha no que eu tô pensando.
   Era engraçado é o que Henri estava fazendo me distraindo enquanto os olhares continuava mais eu já não estava mais nem aí, a pessoa que merecia atenção estava bem na minha frente os olhares que se dane.
- Bom deixa eu ver. - disse tocando no seu rosto. Não era difícil adivinha no que Henri estava pensando era até fácil com se ele pensa se nisso tempo inteiro. Eu o beijei e ele respondeu mas só durou alguns segundo porque fomos interrompidos pela mãe/ professora de matemática.
- Vamos entra senhorita Miller. - disse Katheryne sorrindo olhando pro filho e depois pra mim. - Bom dia Henri.
- Bom dia mãe. - disse Henri.
Katheryne entrou na sala e eu ia atrás dela mais Henri me puxou de volta pra parede.
- Henri eu tenho que entra.
- Me encontrar na biblioteca no intervalo.
- Tá bem.
- Vai com calma na prova tá. - preocupado ele me deu um último beijo. - Pra dar sorte.

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⏰ Last updated: Feb 04, 2016 ⏰

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