ONZE: PRECISAMOS FALAR SOBRE O HARRY.

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EU ESTOU ESTÁTICA, sentindo o pesar das ações de terceiros me sobrecarregarem

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EU ESTOU ESTÁTICA, sentindo o pesar das ações de terceiros me sobrecarregarem. É como se uma granada estivesse em minhas mãos, pronta para ser detonada a qualquer momento, trazendo consigo um rastro de destruição e que infelizmente não há nada que eu possa fazer para que essa consequência seja evitada. Pelo contrário, eu serei totalmente responsabilizada e culpalizada por atitudes gatilhadas de outras pessoas, em específico o acontecimento que envolveu a briga entre Sean e Harry.

A postura autoritário e severo é mantido pelo Sr. Velmonte enquanto ele aguarda a minha aproximação. Eu por outro lado, tento arquitetar em minha mente uma forma de livrar-me da armadilha em que eu estou prestes a cair. O olhar de meu pai avalia atentamente cada gesto meu e sua expressão evidência o desconforto e o certo irritamento que o rondam nesse momento.

Afinal realizar conversas com diálogos sérios ou de repreensão nunca foram o lado forte de meu pai, essa missão sempre foi realizada com muito êxito por minha mãe. Entretanto, ele já não pode mais contar com a ex-Sra. Velmonte para assumir a frente dos problemas. O olhar descontente de meu pai fita-me e eu concluo que não existe uma escapatória possível para esse momento. Aceito, a contragosto, a responsabilidade da qual é me emposta, expirando o ar de meus pulmões, tentando aliviar-me da tensão que domina-me.

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