|DEZESSEIS| - ENQUANTO HOUVER ESPERANÇA.

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"E guardemos a certeza pelas próprias dificuldades já superadas, que não há mal que dure para sempre

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"E guardemos a certeza pelas próprias dificuldades já superadas, que não há mal que dure para sempre."

- Chico Xavier.

          Observo a quietude que se instala no primeiro andar de casa enquanto desço as escadas vagarosamente, as luzes apagadas   deixam a sensação de calmaria e conforto, o que na verdade evidência o meu real estado de espírito

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          Observo a quietude que se instala no primeiro andar de casa enquanto desço as escadas vagarosamente, as luzes apagadas   deixam a sensação de calmaria e conforto, o que na verdade evidência o meu real estado de espírito. Havíamos chegado em casa a cerca de poucos minutos, após todos os exames de meu pai terem ficado prontos e o médico revelar que não havia ocorrido nenhuma fratura ou lesão nos ligamentos do tornozelo. Entretanto, que a queda da escada ocasionou uma leve torção no membro, mas, nada com que devêssemos nos preocupar.

Como solução a região do tornozelo foi imobilizada com uma bota ortopédica e o médico deu o prazo de entre vinte á trinta dias para a recuperação. Contudo, meu pai deveria evitar de execer quaisquer movimentos que forçasse seu tornozelo.

Como resultado aos medicamentos tomados anteriormente no hospital, meu pai acabou por adormecer durante o caminho de volta para casa. Harry me ajudou a levá-lo para cima e o acomodar no quarto, porém enquanto terminava de ajeitar algumas coisas, Harry simplesmente desapareceu sem nem ao menos se despedir ou esperar que eu agradecesse por toda ajuda.

Continuo meu trajeto descendo as escadas e suspiro decepcionada, sentindo certo incomodo pelo modo como Harry reage na maioria das vezes, distante e apático. Pensei que após nossa conversar de tentarmos sermos amigos as coisas seriam diferente. Porém a personalidade de Harry diante a mim ainda se mantém a mesma.

O SEGREDO DA NOITEOnde as histórias ganham vida. Descobre agora