Te Esperarei

A Flor Da Pele

T

Foi impossível não se sentir excitado. Poncho sente os beijos molhados dela por todo seu pescoço e solta um gemido de excitação. Passa as mãos ao longo do corpo dela, massageando algumas partes mais sensíveis como quadril e cintura. Any volta a beija-lo na boca. O beijo é intenso. Poncho chupa o lábio inferior dela e morde por fim. Any puxa os cabelos dele de leve e desce com as mãos pelos braços, decidi guiar suas mãos para a direção da ereção. Porém, Poncho a impede, afastando-a estrategicamente. Ela ia reclamar, mas desistiu quando viu ele puxar sua blusa para cima, ela ergue os braços e ele tira jogando para qualquer lugar do quarto. Os olhos percorrem o corpo bem feito da namorada que agora vestia apenas um sutiã branco de renda e a calça jeans...

Any leva as mãos para a camisa branca que ele estava usando nessa manhã, ele a ajuda a retirar e logo depois tira por completo a calça jeans junto com a calcinha totalmente branca. Poncho a cara nua na sua frente. Linda! Com os cabelos presos ainda pelo coque mal feito, alguns fios soltos caindo pela lateral do rosto.

- Eu te amo – Ele sussurra, fechando os olhos para sentir toda a verdade que a frase carregava.

Impressionante como três palavras podiam significar tanto. No caso dele, significava uma mudança de vida.

- Eu também te amo. – Sua resposta veio tão sussurrada quanto a dele.

Ele a beijou mais uma vez, intensamente. Ela guiou suas mãos pelo corpo dele, explorando-o, exigindo-o para si. Parecia indecisa sobre onde pegar, fazendo seus braços subirem e descerem rapidamente, tocando-o o cabelo, a nuca, as costas, ombros, braços... Desceu por trás e apertou a bunda e depois, alisou a lateral das pernas dele.

Ainda aos beijos, Poncho desabotoa o sutiã que escorrega sutilmente pelos braços dela. Any se afasta um pouco e retira o sutiã dos braços jogando no chão perto da cama. Passa as mãos pela calça dele e desabotoa. Poncho a ajuda a retirar toda a calça junto com a cueca box preta. A ofega nunca se cansaria de olhar o corpo dele. Era perfeito. Com todos os gominhos na barriga e os músculos avantajados nos braços. Ela leva a mão para o membro semi ereto. Poncho ofega e joga a cabeça para trás. Deixando-a se divertir. O contado da mão macia no seu sexo faz o calor aumentar e consequentemente o membro pulsa entre as mãos delicada. Any sorri e desce a cabeça de encontro ao membro. Com beijinhos delicados, passa a língua experimentando o gosto meio adocicado.

Poncho geme mais alto ao sentir a boca dela nessa parte de seu corpo. Com incentivo, ele a ajuda a abocanhar todo o membro na boca, deixando alguns centímetros para fora. Poncho estava chegando ao limite. Segura o tecido da cama entres as mãos e aperta com força. Quando estava a ponto de gozar, tira o membro dos lábios rosados da sua namorada e levanta o rosto dela, trazendo-a para cima, para perto dos lábios dele. Beijou-a novamente, composto mais por língua que por lábios. Enquanto sentia seu corpo tremer e gozar em cima da colcha. Any ri entre o beijo.

- Temos que trocar essa colcha. – Ela tenta sair da cama, mas ele a puxa para si, prendendo-a entre os braços.

- Não senhora. Não vai sair daqui até eu terminar com você.

- E o que você vai fazer?

A mão direita dele passa pela lateral da coxa dela, entra por entre as pernas e atinge o ponto mais sensível. Any afasta as pernas, dando espaço para os dedos trabalharem naquele lugar. Um dedo encontra o clítores inchado e brinca com ele fazendo movimento circular enquanto o outro a penetra profundamente. Any joga a cabeça para trás e geme alto. Poncho a beija, sem deixar de penetra-la com o dedo. Puxa o corpo dela para cima do dele. Estão praticamente colados. Any sente o membro dele ganhando vida, tocando sua barriga. Ela está quase lá. Poncho intensifica, coloca outro dedo dentro dela. Any grita e deixa os espasmos virem. Ela cai mole por cima dele, enquanto seu corpo se recupera dos espasmos. Poncho sorri, limpa os dedos na colcha e beija a testa suada dela.