Frederica, uma adolescente de 17 anos, nerd, doce, linda e muito reservada apaixona-se pelo rapaz mais popular da escola, Carlos. Ele é exatamente o seu oposto, um rapaz vulgar e grosseiro. Digamos que é um conjunto do rapaz certo e errado.
Um dia...
Hoje finalmente vou sair do hospital estou ansiosa por poder estar com a Grace em casa, poder pegar-lhe, dar-lhe banho brincar com ela. Depois de tudo o que aconteceu eu só quero paz e sei que também toda a minha família precisa de paz, ainda que isto só acabe quando a Abigail sair do coma. Sinto-me péssima eu culpei-a por uma coisa que fui eu que comecei, se eu tivesse denunciado logo no início as mensagens esta história não tinha chegado tão longe. O Carlos chega para me vir buscar e tira-me dos meus pensamentos. - A Grace? Esta é a primeira coisa que pergunto, desde o rapto nunca mais fiquei descansada. - Ela está bem, está com a minha mãe. - Que alívio. Sabes que juntar as duas vai dar um mau resultado, quando lá chegarmos acho que ela já deixou de ser nossa filha para ser da tua mãe. - Elas adoram-se e era um pecado não as deixar estar tanto tempo juntas, apesar de a minha mãe a mimar demais. Acreditas que na noite em que entraste em coma eu fiquei em casa da minha mãe quando lá cheguei estavam as duas a dormir. - Não acredito, ela dormiu? A Grace Sophia tem muita dificuldade para adormecer, como é que isso aconteceu? - Não sei, deve ter sido de juntar-mos as duas Grace's. - Deve ser. Bem vamos então porque eu estou louca para a voltar a ter nos meus braços.
Eu e o Carlos chegamos rápido a casa dos pais dele, quando chegamos fiquei espantada, a Grace estava calma e sorria enquanto a D.Grace cantava para ela.
- Olá meninos. Diz ao nos ver chegar. - Oi, como é que está a minha princesinha? Eu sei que tinha estado com ela no hospital, mas aqui era diferente. - Está bem... Eu ainda não lhe deu banho, achei que querias fazê-lo. - É claro que sim. Posso dar-lhe aqui? - Sim, eu comprei um fatinho para ela está lá em cima. - Vamos então filhota, bebê mais linda da mãe, luz da minha vida. Falo enquanto agarro a Grace no meu colo, ela continua sorridente e este sorriso faz-me perceber que às vezes o que era só uma aposta, pode tornar-se numa boa aposta. Olhar para ela faz-me ver que cada lágrima e cada decisão tomada valeu a pena.
[...] Acabo de dar banho à Grace e o Carlos aparece na porta do quarto. - Hey, posso vesti-la? - Claro. Está aqui o vestido que a tua mãe comprou para ela.
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- Obrigada! Nós sentimos muito a tua falta. - Eu também senti a vossa, não queria que nada disso acontecesse, eu devia ter denunciado logo a situação. Se o tivesse feito ninguém se teria magoado. - Talvez sim ou talvez não, mas isso ninguém sabe. Agora só podemos esperar que a Abigail fique boa. - Eu espero que sim