Esperança nas próximas gerações

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Eu já estava aconchegado nos braços de Harry, mas ainda não parecia o suficiente, então fui ainda mais próximo, quase deitando totalmente sobre seu corpo, embora isso não fosse possível por conta da minha barriga levemente saliente por conta das 13 semanas de gestação.

– Bom dia... – Ele murmurou com a voz rouca e divertida, sentindo arrepios já que eu esfregava meu nariz em seu pescoço. – Lou. – Ele falou em repreensão quando minha mão começou a descer por seu corpo, em direção a seu pau. – Nós temos horário hoje, amor.

– Dá tempo. – Eu sussurrei, me agarrando ainda mais a ele.

– Amor, nós fizemos isso ontem à noite. – Ele tentava me afastar rindo levemente.

– Já faz tanto tempo. – Implorei, me sentando sobre seu corpo nu, assim como o meu estava. – E eu estou ansioso para a consulta, preciso me distrair. – Suspirei.

– Quer me usar como distração? Você nem me ama mais, só quer me usar. – Ele brincou.

– Eu quero usar seu pau. – Encaixei minha bunda sobre seu membro e ele prendeu a respiração. – Me sinto tão vazio sem você... – Rebolei sobre seu colo e seus olhos brilharam cheios de malícia o que o fez grudar suas mãos em minha cintura. Ele nos sentou sobre a cama e me beijou com fervor.

– Sinceramente, o maior medo da minha vida é não conseguir dar conta de você e do seu fogo que parece não acabar nunca. – Eu gargalhei e ele deu um tapa em minha bunda.

– Você está se saindo muito bem por enquanto. – Mordi o lábio inferior, sorrindo maliciosamente.

– Tomara que nosso filho não herde isso de você, me dá uma dor de cabeça só de pensar...

– Harry Styles se revelando um alfa primitivo... – Eu ergui a sobrancelha para ele, provocando.

– Eu não sou, mas não é uma cena agradável de se imaginar. – Ele fez uma careta e eu ri. – Eu só espero que nossos filhos tenham tanta sorte no amor quanto nós dois tivemos. – Agarrei seu maxilar e o beijei avidamente, começando a rebolar sobre seu colo. – No chuveiro, Lou. Temos que otimizar nosso tempo.

Ele nos levou até o banheiro, ligando a água morna sobre nossos corpos sem quebrar o beijo caloroso que trocávamos. Ele encaixou seu pau em minha entrada e me invadiu em um movimento firme, arranhei suas costas e gemi alto.

Ele me encostou na parede gelada, se deliciando com minha expressão maravilhada diante de seus movimentos rápidos. Não demorou muito para que gozássemos, os dois gemendo descontrolados, mantendo os movimentos e prolongando as sensações.

Minhas pernas ainda estavam trêmulas quando tocaram o chão novamente o que fez com que Harry tivesse que me segurar. Sua expressão era preocupada, mas eu sorri para ele, demonstrando que estava tudo bem.

– Temos que começar a maneirar, Lou.

– Nem pense nisso. – Eu o adverti, erguendo o indicador em sua direção. – Eu preciso de você.

– Tudo bem, só vamos tomar um pouco mais de cuidado.

– Eu não estou doente, Harry. E não vou quebrar. – Revirei os olhos e me virei para pegar o xampu, mas ele me agarrou antes.

– Não revire os olhos para mim. – Ele alternou todas as palavras com um selinho e eu me permiti rir, deixando que ele me mimasse durante o banho.

Quando descemos para o café, todos já ocupavam a cozinha, inclusive nossas duas mães, e nós dois estávamos bem atrasados.

– Pelo amor de Deus, vocês querem perder o horário da consulta? – Minha mãe nos repreendeu.

After the dream - l.s (a/b/o)Onde as histórias ganham vida. Descobre agora