Heroínas

Capítulo IV- Escolha um lado

Volteeeeei ^^ como o pedido de vocês é uma ordem, tá aqui mais um capítulo. Não sei se vocês já assistiram o mais novo ep da série então não vou dar spoilers, só vou dizer WOW será que agora vai ter uma chance pra supercorp ?? 🌚🌚 adorooo me iludir KSKSKSKSK vou deixar aqui meu twitter caso queiram conversar comigo e acompanhar as novidades da fanfic: @soudaallyb
Enfim... boa leitura e até o próximo 💗

"Senti falta da minha filhinha? "

Desde quanto ela lembra que tem filha? Quis perguntar, mas preferir ficar quieta e somente perguntar o essencial para saber o que ela estava tramando dessa vez. Lillian Luthor, minha "mãe" adotiva, sempre ficou do lado do meu irmão mais velho, Lex, e eu sabia que ela não iria deixar para trás todo seu legado, então se ela estava em National City é porque tinha alguma coisa a ver com a Super que tem na cidade.

-Sem enrolações, mãe. -Falei perdendo a paciência e desligando rapidamente a tv, mas isso não passou despercebido por ela. -O que a senhora quer de mim?

-Pode ter certeza que não é um abraço. -Disse ela com seu humor negro e ao menos tempo avaliando minha sala. Urgh, detesto quando ela se intromete na minha vida. -E por falar nisso, como vai aquela sua namorada? Elena, não é? Moça muito adorável.

Elena foi a única pessoa com quem me envolvi e a amava mais que tudo, até que um dia ela terminou comigo e sumiu misteriosamente da minha vida, o que não fazia sentido nenhum já que nosso relacionamento estava às mil maravilhas. Eu a procurei feito louca durante 5 anos, mas acabei parando as buscas já que não estava dando em nada. Finalmente me vi convencida de que não a encontraria e comecei a foca todas minhas energias em reerguer a Luthor Corp em L-Corp, foi depois disso que me mudei de Nova York para National City.

-Ex namorada. -Falei baixinho para controlar minha vontade de avançar para cima da matriarca Luthor e fazê-la falar exatamente o que tinha feito com Elena. Eu tinha certeza que ela tinha alguma coisa a ver com isso, tinha certeza que minha felicidade é o que mais a incomoda, mas como não tinha como provar que ela estava por trás disso, não havia nada que eu pudesse fazer, o que me enraivecia mais ainda. -Agora que me fez senti miserável outra vez, o que sei que esse é sempre seu objetivo, poderia informar logo o motivo da sua visita? Ou irei chamar os seguranças para a tirarem daqui imediatamente, que é justamente o que mais desejo no momento. -Tentei ser impassível como ela, escondendo minhas emoções, mas como Elena sempre dizia: eu era um livro aberto para quem soubesse ler.

-Não será necessário, minha querida. -Disse ela se aproximando de mim. -Eu vim aqui justamente para pedi sua ajudinha.

Lillian Luthor pedindo ajuda a mim? Okay, se isso não tinha como ficar mais estranho, acabou de ficar.

-Ajuda com o quê? -Perguntei desconfiada, mas rapidamente mudei de ideia. -Quer saber? Não vou ajuda-la em qualquer que seja seu plano maligno, pois tenho certeza que coisa boa é o que não é.

-Lena, assim como você, quero ajudar os cidadãos de National City da grande ameaça que eles vêm enfrentando. -Se eu não a conhecesse bem, poderia até cair em sua ladainha.

-A única ameaça aqui que vejo é você. E poderia, por favor, se retirar da minha sala que tenho mais o que fazer.

-Que modos são esses de falar com sua própria mãe? -Ela me repreendeu, como se tivesse moral para isso. -Que seja, você nunca foi muito educada mesmo. -Por mais que eu quisesse revidar, achei melhor não cair em suas provocações. -Mas admito que sempre foi muito inteligente e isso admiro em você, querida. Agora já pensou, nós duas, Luthor mãe e filha, trabalhando lado a lado para livrar dessa cidade do mal que a assombra?