Essa vadia que morrer

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Vou fazendo o mesmo que ele fez comigo, lambendo e mordiscando, vou chegando em seu membro, que por sinal não acho feio, ele tem um membro grosso, não é fino em cima e nem grosso em baixo.

Também não é grosso em cima e vai afinando, ele é um grosso por inteiro, e eu não sei como vou fazer para colocá-lo na boca.

Seguro firme sem machucar, vou fazendo movimentos para cima e para baixo com a mão, em seguida vou passando a língua ainda fazendo movimentos com a mão.

Ele está gemendo e chamando pelo meu nome, e isso me encoraja a continuar, abocanho seu membro, e deixo um ritmo em que minha mão sobe e desce no seu membro e  minha boca faz o mesmo.

E isso o deixa mais fora de si, ele chega ao ápice, me deixando orgulhosa, pois nunca agi dessa forma.

Ele me leva até a cama e estamos fazendo amor, nossos corpos estão em um só.

Gustavo e eu não perdemos tempo, já desperdiçamos tempo demais, já estamos casados a uns dois meses depois da nossa noite de amor.

Nosso casamento foi na igreja, um casamento simples e perfeito, nosso amor superou muita coisa,

Nós mudamos para uma casa na mesma rua que eu morava com Alan.

A ironia do tempo é:

O tempo é mais poderoso que o amor, mas o amor é a única coisa que o tempo não pode matar.

Estamos  levando o Jr para um passeio, e eu não estou me sentindo nada bem, nunca fiquei assim, será que peguei alguma doença?

Só faltava mesmo, vou ligar pra marcar uma consulta ainda hoje.

Avisei ao meu Deus grego que estava indo ao médico, pois não estava me sentindo nada bem, ele  se ofereceu pra vir comigo, mas não tem necessidade.

É melhor eles se divertirem, e não ficarem preocupados com bobagem, não deve ser nada.

Estou no hospital esperando os exames de sangue, o médico entra com uma folha em mãos e me parabeniza.

—Sra Williams parabéns, a senhora está de um mês de gestação—fala me entregando o papel e eu não sei se eu sorriu ou choro de felicidade.

Pergunto se é normal senti esses maus estas, enjoos terríveis, porque na minha primeira gestação não senti nada disso.

Disse que sim, que era normal, e que tenho que ir regulamente no obstetra, isso eu já sei de  có  e saultiado.

Ligo para Gustavo perguntando se eles ainda estão no parquinho, mas não consigo falar com ele, quero contar a novidade pessoalmente pra vê a cara de Gu.

Chego no shopping e vou indo em direção ao parquinho, e eu não acredito que caralhos esse bambu do capeta está fazendo ali.

E fico vermelha e meu tom de pele deve está roxo agora, aquela filha de uma égua foi para beijar Gustavo.

E graças a Deus ele a afastou, se não seriam duas covas hoje, vou pisando duro e queimando o caminho com minha raiva.

Chego já puxando-a pelo cabelo, não gosto e nem sou de fazer barracos, mas essa bruxa vai ter o que merece.

Quando puxo seu cabelo fazendo com que caia no chão subo em sua cintura, e lhe encho de socos, não quero deixar só marcas de mão porque tapas só ficam vermelhos depois some.

Quero que quando essa vadia se olhe no espelho veja o que eu fiz, e nunca mas se meta com homem de outra.

Porque você voltou!Onde histórias criam vida. Descubra agora