Capítulo trinta e seis

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O estrondo que a porta faz é a última coisa que eu consigo pensar nesse momento, não me importo se incomodaram os vizinhos, não me importo com o que pensarão, não me importo com nada além de beijar Henri com toda a vontade que eu tenho dentro de mim. Ele me aperta contra a parede e me beija forte, beijo de homem, sem parar e com muita urgência.

Meu cérebro está completamente desligado nesse momento, sou guiado totalmente pelos meus instintos e pelos meus desejos, só quero fazer o que o meu corpo já estava pedindo desde o primeiro dia em que o encontrei naquela academia, então deixo me levar por eles. O empurro para trás, puxo a sua camisa para cima com rapidez e a jogo para o lado. Ele volta a me beijar instantaneamente, me apertando cada vez mais contra a parede. Ele geme enquanto alterna entre me beijar na boca e me beijar na nuca, estou ofegante e sem fôlego, não consigo resistir à tanto tesão e começo a gemer também, o que parece deixá-lo ainda mais excitado. Ele volta a me beijar com vontade na boca e me apertar ainda mais, o que me faz levantar as pernas e as encaixar em sua cintura. Henri está muito excitado, seu pau encosta em minha bunda, o que o deixa ainda mais louco. Continuamos nos beijando e meu pau pulsando dentro da cueca, não estou aguentando de tesão, eu vou explodir.

Henri me segura nos braços e me leva em direção ao quarto, onde me joga na cama e tira minha camisa. Depois volta a me beijar e com uma só mão tira minha bermuda, me deixando apenas de cueca. Não dizemos uma só palavra, ele continua me beijando forte, com desejo, alternando entre a boca e a nuca. Ele joga minha bermuda longe e enquanto me beija começa a tirar a sua própria bermuda com uma das mãos. Ele a joga longe e fica só de cueca branca em cima de mim, me apertando e me beijando. Sinto o seu pau grande e duro roçando em mim e fico ainda mais excitado.

Nos beijamos mais enquanto Henri me excita apertando o seu pau contra o meu. Sinto minha cueca toda molhada, estou muito excitado. Nunca estive tão excitado em toda a minha vida, nunca tinha experimentado uma coisa assim. Ele aperta o seu peito contra o meu e continua me beijando enquanto tira a minha cueca com uma das mãos e a atira longe. Eu não tenho tempo de me sentir envergonhado nesse momento, o tesão tomou conta de mim.

Ele continua me beijando, enquanto eu gemo e ele ofega no meu ouvido. Por um breve instante, sinto um frio na barriga quando ele se levanta na cama, tira a própria cueca e a joga longe. Apenas por um segundo eu paraliso, minha cabeça volta a funcionar e eu penso "e agora?". Todos os meus pensamentos se esvaem quando ele volta a se debruçar em cima de mim e apertar o seu pau no meu. É tudo ainda muito estranho, e ao mesmo tempo, a experiência mais excitante que eu já vivi em toda a minha vida.

– Eu quero você... – Ele geme no meu ouvido e morde a minha orelha.

Ele volta a me beijar, seu pau encosta em mim, todo babado. Henri não está mais aguentando de tesão, eu também não, mas eu não sei o que fazer, eu nunca estive nessa situação antes. Meu cérebro volta a desligar e meus instintos tomam conta de mim novamente.

Eu o empurro para o lado e desço até a parte de baixo do seu corpo, pego o seu pau com a minha mão direita, e como se já tivesse feito isso várias vezes, eu o pego e coloco na boca. No começo é estranho, seu pau é muito grande e bem grosso, não sei direito o que fazer, mas assim que o coloco na boca ele quase grita de prazer, puxando forte o lençol da cama, o que me dá ainda mais tesão. Então começo a chupá-lo com toda a vontade que tenho, quanto mais o faço, mas ele geme e com mais tesão eu fico.

Estou morrendo de tesão, chupando o pau de outro cara. Um cara alto, forte, moreno, tatuado, em palavras mais simples: GOSTOSO! Henri continua a gemer enquanto o chupo freneticamente, não penso mais em parar, apenas em continuar naquele ritmo gostoso que nós estamos, quando ele segura a minha cabeça.

– Se você continuar me chupando desse jeito eu vou gozar! – E ofega.

Ele me puxa de novo para ele e me abraça forte, enquanto seus lábios voltam a tocar os meus e sua língua percorre toda a minha boca. Quando fico quase sem ar ele para e volta a morder a minha orelha, me matando de tesão.

– Eu quero você... – Ele repete.

Minha cabeça gira, mas consigo entender o que ele quer, é o que eu mais quero nesse momento também. Mas fico com um pouco de medo. Nunca fiz isso antes. E conta-se que é muito desagradável e dói muito. Mas meus pensamentos se desligam quando ele morde meu pescoço e pede:

– Faz amor comigo, Pedro? – Ele sussurra.

Não consigo responder, apenas gemo com suas mordidas na minha nuca e orelha. Ele me vira de lado e se encaixa de conchinha trás de mim, me abraçando forte e me beijando no pescoço. Seu pau apertado contra minha bunda. Só consigo responder uma coisa quando ele sussurra de novo:

– Faz amor comigo, Pedro....

– Faço... – Respondo, ofegante. 

Piloto (Amor sem limites #1)Onde histórias criam vida. Descubra agora