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•Imagine Aaron Carpenter•

     Tirei os pratos da mesa e os levei até a pia, Aaron tirou os copos e os levou também. Voltei a sala e terminei de tirar a mesa, guardei a toalha e subi para nosso quarto. Meus cabelos, ainda molhados, pingavam sobre minhas costas e deixava um cheiro de flor pelo corredor. Sentei na cama e passei a toalha sobre ele, seguido fui até a frente do espelho e liguei o secador para poder seca-lo.

     Passei por algumas mechas e quando estavam quase acabando, senti as mãos quentes de Aaron segurar minha anca e seus lábios colar em meu pescoço. Tentei recuar mas ele me prendeu mais sobre seu corpo.

— Até quando vamos ficar brigados? — beijou meu pescoço. — Estou com saudade de você, do seu gosto. — senti a malicia na sua fala.

     Virei em sua direção e grudei nossos lábios em um beijo quente, desliguei o secador e o larguei no chão. Segurei seu rosto com as mãos e aprofundei sua língua em minha boca. Fomos para a cama e Aaron ficou por baixo, ele agarrou minha bunda coberta pelo short e lascou um enorme tapa fazendo ecoar nas paredes. Eu tirei sua camiseta e beijei seu peitoral em seguida, ele levantou um pouco seu tronco e beijou meu pescoço. Me afastei e tirei minha regata e a joguei em um canto da casa. Eu estava sem sutiã, Aaron agarrou meus seios descobertos e os apertou. Grudamos nossos lábios em um beijo selvagem, ele ainda mantinha sua mão presa em meus seios. Apertou meu mamilo esquerdo e eu gemi de dor, ele sorriu satisfeito. Ele pegou meus braços, junto com meu corpo, e trocamos de posição. Ele abriu sua bermuda e a tirou logo em seguida, ele vestia minha cueca favorita. Uma azul marinha que sua mãe havia lhe dado o ano passado. Aaron jogou seu tronco em cima do meu corpo e voltamos a nos beijar, só que desta vez ele desceu os beijos até meu pescoço e lá os deixou cheio de saliva, junto com meus seios. Sua língua já estava em minha barriga e eu já sabia o que iria acontecer. Antes mesmo de Aaron descer até minha virilha, tirei meu short e só deixei minha calcinha preta a vista. Ele a arrastou para o lado e senti seus olhos ferverem ao ver minha vagina o chamando. Ele passou sua língua sobre meu clítoris e eu esquivei, seguido de seus dedos. Seus dedos foram para minha entrada vaginal e me penetraram, senti tudo em mim ferver e soltei um gemido. Sua língua foi em encontro com meu clítoris, e não o soltou mais. Os movimentos circulares de Aaron em mim me faziam delirar, seus dedos eram fundos. Antes que eu pudesse chegar a um orgasmo, tirei seus dedos de mim e os lambi em seguida. Tirei sua cueca e beijei seus lábios. Aaron segurou minha cintura e se encaixei na entrada. Ele segurou minha cintura e penetrou seu pênis em mim. Gemi de prazer e agarrei suas mãos. Ele jogou seu tronco em cima de mim, e seus lábios colaram em meu pescoço, eu sabia que iria deixar marcas ali. Aaron, depois que me acostumei, foi indo mais rapido. Sus bolas batiam na minha bunda e voltavam, sentia tudo em mim queimar de prazer. Uma das mãos de Aaron agarrou em meu seio e o apertou novamente, ele tirou seu pênis de mim e me fez virar de quatro. Ele enfiou seu pênis no meu anus e grunhiu de prazer e eu de dor. Suas estocadas eram fracas, mas como é um lugar apertado,  dor era uma consequência. O orgasmo de Aaron estava se aproximando, seus lábios se contraíram e ele gozou no lençol.

— Como eu te amo. — ele abriu os olhos.