Imagine Carl +18

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Imagine: Ele fode você.

Avisos: Conteúdo sexual.

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- Você tem que ficar quieta, não quer acordar todos na casa, não é? - Sacudiu a cabeça, observando o garoto com os olhos arregalados e assustados.

- Não, não. Me desculpe. - Apertou ambas as mãos sobre a boca, fazendo o garoto rir.

- Está tudo bem, apenas mantenha seus gemidos baixinhos. - Assentiu com a cabeça, só de pensar que vocês estavam fazendo isso escondido enviava ao estômago vibrações de excitação. Carl mordeu o interior da coxa e um gemido escapou da sua boca.

- Então, gosta de sentir um pouco de dor? - Você encolheu os ombros, não sabia ao certo, mas podia afirmar que gostou da sensação que teve quando seus dentes foram pressionados contra a pele.

- Sim, eu acho. - Carl acenou com a cabeça sorrindo, enquanto envolvia seus braços ao redor das suas coxas.

- Agora, lembre-se de manter a calma ou eu vou parar. - Nervosa, colocou as mãos sobre a boca novamente e balançou a cabeça, concordando.

- Eu serei mais silenciosa que um pequeno ratinho. - Prometeu baixinho o que fez Carl sorrir levemente antes de envolver seus lábios ao redor do clitóris, chupando fortemente e depois gentilmente, alternando entre os dois.

As mãos saíram da boca e foram para os lençóis, onde apertou fortemente, o lábio inferior preso entre os dentes, enquanto lutava para manter a calma. A língua de Carl moveu-se para baixo em sua intimidade e a adentrou, enquanto seu polegar estimulava o clitóris.

- Porra. - O sussurro escapou entre os lábios enquanto o observava com um olhar cansado, esperando que Carl não parasse por causa do barulho que tinha feito, mas isso não aconteceu.

Suas mãos se moveram para segurar o travesseiro em busca de um apoio, olhando fixamente para o garoto que deixou escapar uma risadinha, enquanto movia a língua rapidamente para dentro e fora da abertura apertada, usando o polegar para massagear mais rápido o clitóris.

- Aah, isso! - Gemeu um pouco alto até demais, enquanto sentia o formigamento que crescia em seu ventre, terminar finalmente após chegar ao clímax nos lábios de Carl, que soltou um sorriso lambendo os lábios.

- Você tem um gosto muito bom. - Carl sussurrou, levantando e beijando seus lábios.

- Pronto, agora você já está preparada para o grande final... - As palavras enviaram um sentimento de êxtase à sua intimidade, fazendo dar uns pequenos espasmos, apenas assentindo com a cabeça.

Carl levou uma das mãos até seu membro e o agarrou, movendo-o para cima e para baixo em sua intimidade, estimulando mais um pouco como uma pequena provocação.

- Você não vai usar um preservativo? - Perguntou estranhando que o rapaz não o tinha colocado ainda, mas Carl apenas sacudiu a cabeça.

- Você está tomando aquelas pílulas, não é? - Apenas assentindo com um pequeno movimente, sim, você tomava uma pequena pílula, mas não sabia ao certo para que era, só sabia que todo dia a Maggie estava lá com a bendita pílula na mão, te entregando com um pequeno sorriso no rosto e como você confiava muito nela, tomava.

- Essa pílula, que você toma todas as manhãs, ajuda a evitar uma possível gravidez indesejada. - Carl tirou suas dúvidas, enquanto entrava dentro de sua buceta, suas pernas imediatamente se enrolaram em torno da cintura do menino, e seus braços circularam em seus ombros, deixando uns pequenos arranhões de unhas ali. Carl choramingava com a leve dor, mas não parava de entrar e sair de sua intimidade.

- Aah, Droga... - Seus gemidos baixinhos foram escutados, Carl foi puxado entre seus braços e agora ele apenas sorria entre seu pescoço, enquanto você deixava escapar um gemido alto de puro êxtase, involuntariamente puxou as madeixas do rapaz, que arregalou os olhos pela dor sentida.

- Porra, S/n! - Gritou o mesmo parando com o movimento dos quadris.

- Droga, me desculpe... - Seu pedido de desculpas foi ouvido, mas Carl pareceu não escutar e apenas aumentou a velocidade dos quadris, deixando o movimento mais áspero. Você acabou perdendo o controle de seus gemidos, que por vezes escapavam entre cada estocada que ele dava, você tremia de prazer enquanto observava o olhar sério de Carl.

Logo em seguida você sentiu jatos quentes entrarem dentro de sua intimidade, você acabou agradecendo internamente a Maggie que sempre lhe dava pílulas para momentos como esse.

Parecia que o puxão de cabelo que Carl levou o deixou diferente, pois mesmo agora que ele já havia terminado, não havia saído de você e continuava com as estocadas.

- Você gosta quando eu puxo seu cabelo - Você o provocou dando pequenas risadinhas entre às arfadas, Carl parou o movimento dos quadris e olhou para seu rosto com um olhar cético.

- Parece que sim, e você... Quer testar mais? - Mordendo o lábio inferior, suas mãos se entrelaçaram nas madeixas macias do garoto, segurando e dando um belo puxão para trás.

- Claro.

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