Sjette: Sonja ou Isak

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MEUDEUS, PODEM ME XINGAR.

Oi, desculpem-me, eu fiz de novo. Já tô de férias, mas tive um puta bloqueio, porque não gosto de escrever sobre meu OTP sofrendo, foi difícil terminar esse capítulo, deve ter quase um mês que ele está na metade, mas me forcei a terminar mesmo não gostando. UFA! Acabou (Eles vão sofrer de novo, mas vamos fingir que tudo vai ser lindo sempre como capítulo que vem). EU SÓ QUERO É ESCREVER ROMANCE VIADO BEM AÇUCARADO -qqqq. Digam aí o que acham, eu sofri escrevendo. Deixando toda essa dor de lado me digam, perv.... COF! COF!... pessoas. Na cabeça de vocês, eles transam primeiro em casa ou no hotel? O Isak é passivo? Ativo? Porque olha, se vocês entraram nessa história é porque leram o aviso, né? CERTO?

BOA LEITURA!

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DOMINGO | 2:23

O quarto era parcamente iluminado pela reta claridade, que se perdia na cortina branca. Isak dormia, o pouco enxergado de sua face esboçava serenidade e Even poderia dizer que via uma espécie de sorriso, talvez apenas uma impressão. Observa-lo tão de perto parecia uma demonstração da realidade das coisas, estava bebendo algo que nem Mikael lhe oferecera. Após muito digladiar com sua mente, coração e estomago, afirmava a si que o loirinho, recém feito ceder ao cansaço, era seu frio mais intenso na barriga.

Exausto pensava em dormir, mas aproveitou o sono do outro para não tirar os olhos dele. Isak era muito certo de si perto dos amigos, com Even as coisas eram diferentes. O mais novo voltava a ser uma criança aprendendo a escrever contorno por contorno de cada letra, o espaço limite entre ser o "a" o "a" e não um "b". Via o medo retido nele e também a entrega, tudo se mostrava muito novo para eles, só que Valtersen tinha menos jeito. O que tinha era muito pudor, não pelo fato de ambos serem homens, sim por não saber o que fazer com toques e beijos, Even achava divertido conduzi-lo.

Riu baixinho lembrando da conversa tida em tom zombeteiro, quando estavam seminus. Perguntou ao menor se houvera estado com alguém antes, viu-o gaguejar, dizendo de forma pouco convincente que sim. Só precisou manter um sorriso de desdém para vê-lo enrubescer, a face incrivelmente corada o fez sentir orgulhoso. Delicadamente se aproximou de Isak perguntando:

"Você imaginou este momento?"

"Você imaginou?" Isak desconversou, jogando a pergunta de volta à Even.

"Desde a primeira vez que coloquei meus olhos em você".

O rosto de Isak esquentou novamente, Even adorava aquilo.

"E você?"

"Eu também". Isak sussurrou.

Even o atacou, beijando-lhe com paixão, Isak era inacreditável.

DOMINGO | 6:37

Os primeiros indícios do dia apareceram e Even acordou por hábito. Precisava ir embora, dormira fora duas noites seguidas e seu telefone era um deposito de mensagens e ligações de Sonja, sua mãe ligara duas vezes, ela não se preocupava tanto. Procurou um pedaço de papel e nele fez um desenho. Deixou-o sobre o travesseiro ao lado de Isak e saiu do quarto, procurou pelo banheiro, estava vazio. Lavava o rosto quando um cara ruivo entrou, os dois se assustaram.

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