Capítulo 17

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Cristian Grey

- Cristian . - Acompanhado de seu pequeno suspiro de respiração, eu
sabia que Ana estava acordando, curtindo os cuidados dos meus dedos contra ela, já estava quente e lisa.

Sempre pronta para mim. Eu. Não era um jogador de futebol, porque não se importava com isso. Em todo caso, isso era um ponto contra mim.

Fazia anos que uma mulher me olhava e me via. Não via os sinais de
dólar ou os endossos ou as fotos potenciais em revistas com ela no meu braço. Eu nunca soube o quanto eu tinha perdido, até a noite anterior,
quando Anastácia me ouviu, me entendeu e acreditou na minha palavra.

- Bom dia. - Apertei meus lábios ao longo da coluna exposta de sua garganta, afastando seus cachos selvagens e curiosos. Os arrepios acendiam a pele, seguindo a trilha da minha boca. Meus dedos continuavam provocando ela, atravessando sua buceta, antes de se afastar.

Seus quadris começaram a rolar seu traseiro, contra a minha ereção.

Ela disse meu nome novamente, uma respiração e uma súplica envolvidas em uma.

- Eu gosto disso. - Eu sussurrei quando ela estremeceu. Suas bochechas já estavam coradas de vontade, seus lábios se separaram enquanto ela ofegava por mim.

- Acordar com você, pronta e quente para mim.

- Sempre.

Inferno. Ela era tão excitante.

- Eu quero você. - Eu disse, minha voz rude com necessidade. Acordei todas as manhãs, duro para ela. As poucas noites que passamos juntos, não foram suficientes. Meu corpo queria o dela, o tempo todo. Para mostrar a ela o que eu queria, comecei a retirar as calças, que ainda tinha da noite anterior, sem calcinhas debaixo delas, como se estivesse me esperando o tempo todo. Na noite anterior, eu não a tomei como gostaria. Eu a tinha beijado até que nossos lábios estivessem machucados e nós dormimos, e era uma noite que eu lembraria para sempre. Porque ela veio até mim, brava e confiante e acreditando e se entregou tão completamente, tão completamente sem reservas.

Esta manhã, ela tomaria tudo o que eu lhe desse.

- Por favor.

Seus suspiros tornaram-se gemidos, enquanto eu empurrava as calças para os joelhos e tirava o top. Retirei minha própria roupa, até que
Estivéssemos instalados no sofá, as costas de Ana pressionadas contra
meu peito.

Minhas mãos vagavam por sua pele, provocando seus mamilos, enquanto eu esfregava meus polegares sobre eles, e ela ofegou e se arqueou no meu toque. Meus dedos pressionaram dentro dela, abrindo-a e esticando-a para mim.

- Isso é tão bom. - Sua cabeça empurrou para trás em meu ombro e eu comecei a chupar a carne sensível de sua garganta, saboreando e
tocando em todos os lugares que eu poderia encontrar.

- Você está tão molhada, tão apertada para mim. Você quer meu pau, Ana?

- Sim. - Ela implorou e torceu o pescoço, até que seus lábios estavam
contra o meu. Peguei o que ela ofereceu, rodando até que eu estava acima dela. Minha língua deslizou em sua boca, minhas mãos se moveram em todos os lugares que eu poderia alcançar: sua buceta, seus peitos, seus mamilos enquanto eu arrancava. Toda vez que eu fazia, ela choramingava na minha boca.

Eu puxei para trás, deslizando no sofá, e espalhei as pernas, abrindo-a para mim. Empurrei-a até que uma de
suas pernas golpeasse o chão e a outra estava coberta pela parte de trás do sofá. Deus. Tão linda. Sua buceta molhada e rosa inchada e pulsante para mim.

Dirty Player (CONCLUÍDO)Onde histórias criam vida. Descubra agora