• Capitulo 55 •

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Bruno

Já fazia um mês que minha pequena tava lá naquele estado, ela só sabia reagir com lágrimas, eu tava meio caido, tava sem animo pra porra nenhuma. Henrique tava melhorando. E logo iria sair do hospital. Eu encostava no hospital todo dia, deixava o morro no comando de Jorginho que sempre tava lá.

Raissa depois daquele dia faz mo cota que não aparece em casa, fui atrás  mais quem disse que a praga aparece?! Minha mente tá a milhão, por esses dias to pensando na minha coroa e no Guizão, outro barato que eu precisava ir correr atrás pra saber quem tinha feito isso.

Já era sete da manhã, tava na varanda fumando meu Beck, quando ouço foguetes no céu. Olhei pros vapor que tava tudo na calçada e logo corri vesti uma blusa e fui pegando minha fuzil.

PORRA LOGO AGORA UMA MERDA DE INVASÃO?

Sai de casa metendo o pé, desci os becos e logo o radinho tocou.

Radinho on

Vapor: Chefe corre na rua 9 que o bagulho ta bem doido aqui.

Radinho off

Sai correndo a rua 9 , olhava pro cantos e não via sinal de nego com arma. Logo avistei Jorginho e uns par de vapor atirando.

— Que porra ta acontecendo aqui caraio? - perguntei berrando pra um vapor e puxando ele.

Ele arregalou os olhos e ficou pálido.

— Ma...Maré veio atacar no...is. - ele disse gaguejando e logo soltei ele e sai metendo bala.

Havia muito negadinha ali, maré era forte também, logo ouvi gritos familiar eu olhava em volta e procurava a voz. Até que o Famoso Gordo dono da maré puxou na frente dele a Raissa.

— Se continuar essas balas eu atiro nela porra! - ele disse gritando com uma pistola na cabeça dela.

Raissa tava branca, os olhos vermelhos e bem magra.

— solta ela porra! - eu disse indo pro meio da rua.

Ele deu aquela risada e veio vindo em minha direção.

— Ela veio atrás de mim, agora é propriedade minha, quem mandou vir atrás esfregar essa buceta. - ele disse ranjando os dentes.

Olhei pro Jorginho e acho que ele entendeu o recado, ele saiu meio desbaratinado no beco com dois vapor. Fiquei ali só encarando aquele gordo filho da puta.

— É Bruninho, perdeu sua véia, seu parceiro e agora a x9 da sua irmã. Foi muito otário em achar que sua irmã tava na sua casa por que tinha voltado. - Ele disse balançando a cabeça negativamente e rindo.

— Que porra é essa de x9 caralho? - eu perguntei já vendo Jorginho com vários vapor bem atrás dos manos.

— Qual é cara, fala ai putinha o que você veio fazer aqui. - ele disse balançando Raissa.

Olhei pra ela querendo explodir, queria pegar aquela vadia e arrastar a porra da cara dela.

— Desculpa Bru...uno - ela disse ao meio do choro.

Balancei a cabeça dando toque e logo ouvi os tiro, dei um tiro na cabeça do Gordo e logo ele caiu fazendo Raissa chorar e cair ajoelhada. Os meus vapores mataram tudo os moleques do Gordo e logo fui até a onde a minha irmã querida tava.

Sai pegando ela pelo cabelo e não demorou muito pra ele começar a berrar.

— Na hora de ser x9 não teve problema né, agora você vai ver como é bom. - EU DISSE DANDO UM CHAQUALHÃO NELA E JOGANDO ELA NO CHÃO.

— Para Bruno eu sou sua irmã. - ela disse com lágrimas no olho.

— Enxugue essa porra. Cê pode ser o papa, pra mim não vai fazer diferença sua piranha. - EU DISSE CUSPINDO NA SUA CARA. - Dedé leva essa puta pra salinha da tortura que depois eu colo lá. - eu disse e logo fui saindo.

Ouvia os gritos dela de longe, to pouco me fodendo com isso porra, na hora de ir lá não teve medo né. Desgraça.

Voltei pra casa e tinha uns dois vapor, comprimento e entrei em casa jogando a fuzil no chão e indo em direção ao banheiro, me despi e tomei mo banho gelado por que tava um calor da porra. Sai do banho e tava me enxugando quando ouvi meu celular tocar, atendi e era do hospital...


aperta na estrelinha pra deixar a tia Rebeca feliz • ☆

Demorei mais juro que voltei, eu tava  desanimada. Sorry babys. Beijo no coração 💋


O dono do morro e a patricinha ( REVISANDO)Место, где живут истории. Откройте их для себя