Leonora Salvatore depois de sofrer umas das piores desilusões que alguém pode sofrer na vida vê tudo desmoronar, ainda machucada e indignada com o acontecido ela conhece Baroni Matteo, um furacão em formato de homem capaz de enlouquecer qualquer mul...
Comecei a trabalhar e já falei com o melhor advogado da empresa, ele me deu o contato de um dos melhores advogados que tratam de divórcio em New Jersey, vou tentar fazer tudo de maneira discreta e o mais rápido que der, consegui marcar um almoço com o advogado ainda hoje o que me deixou bem animada.
Passei a manhã toda trancada na minha sala trabalhando, e só vi duas pessoas do administrativo que foram até minha sala, juro que achei que a qualquer momento papai ia entrar berrando falando que eu estava deserdada e demitida, mas não aconteceu e Stephan teve o mínimo de decência de não me procurar.
Na hora do almoço fui para o restaurante e tive uma reunião com o advogado que vai cuidar da minha separação, com certeza vou ter que entrar com o litigioso, pois tenho certeza que Stephan vai dificultar tudo, de qualquer maneira ainda hoje vou enviar para o advogado todos os documentos necessários, assim ainda essa semana ele entra com processo.
Depois de almoçar voltei para a empresa e decidi ir para os fundos na metalúrgica, gosto de ver as máquinas trabalhando e depois de cumprimentar algumas pessoas já fui para o mezanino observar tudo, fiquei uns 10 minutos lá e quando desci estava prestes a sair do local quando algum ser humano sem senso de direção quase passa por cima de mim.
- Porra! - Falo irritada, pois o ser pisou no meu pé.
- Porra digo eu! Olha por onde anda nanica! - Escuto a voz brava e grossa trovejar.
- Nanica é o caralho... - Digo e nesse momento passo os olhos no trator que quase passou por cima de mim.
Seus olhos são cor de mel e ele é muito alto, deve ter mais de 1,90 de altura, acho que tem uns 30 anos e está todo de preto, dou uma boa olhada no gostoso que parece ser bem forte e musculoso, seu perfume entra nas minhas narinas e na mesma hora fico toda arrepiada.
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- Insolente! Vou falar com o seu supervisor, não sou obrigado a aturar essas merdas. - Ele diz arrogante, e essa é boa.
- Quem não é obrigada a aguentar essas merdas sou eu! Quem é você? O que faz aqui dentro? - Digo já interrogando o homem.
Nunca vi o mesmo pela empresa e se o tivesse visto em algum lugar me lembraria, afinal o cara é um puta de um gostoso e alguém assim não dá para se esquecer tão fácil.
- Quem é você pergunto eu! - Ele diz mais arrogante ainda.
- Quer saber, fique aí falando sozinho, não tenho tempo pra essas merdas. - Falo e passo por ele pisando duro para fora do local.
- Maluca! Vou falar com o seu supervisor! Insolente! - Ele fala alto quase que gritando e só deixo o local.
Todo mundo dentro da empresa e da metalúrgica me conhece, nunca tive problemas com ninguém e agora surge um doido que nem sei o nome e vem me afrontar, pior é que não estou bem e minha paciência virou pó por conta de tudo que venho passando.
