A Híbrida

Madrugada

- Ficou maluco?- o empurro com força.

- Tô achando que você sabe demais sobre tudo isso... Será que também não é a besta?

- O quê?! Agora você ficou maluco mesmo seu idiota! Eu nunca que seria a besta!!- esse cara é um psicopata.

- Você mentiu, por que não mentiria agora?

- Ah vocês estão aí! - Lydia aparece junto com os demais menos Melissa.

Me desencosto da parede e me recompondo.

- Vamos embora!- Stiles comenta.

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Stiles me deixou em casa, ainda bem, não queria ser obrigada a vim com aquele idiota.

Ele acha que sou a besta, era só o que me faltava.

Eu não estava com fome então apenas bebi uma água e subi pro meu quarto. Tomei um banho bem demorado e escovei os dentes. Coloquei meu pijama e deitei-me.

Estou mexendo no meu celular, vejo mensagens.

Clary.

Clary: estamos todos bem, hoje fomos caçar um novo demônio e tivemos sucesso na missão

Clary: como vc está? Me diga que não está aprontando Izzy. Estamos com saudades.

Clary: Alec brigou com Magnus de novo, aí tem amor mesmo.

Ah que saudades...

Izzy: Estou bem sim, fico feliz que as coisas estejam indo bem.

Izzy: cuide deles pra mim. Alec e Magnus são assim mesmo, entre tapas e beijos.

Vejo que ela não vai me responder, deve está ocupada ou dormindo, ou fazendo coisinhas com Jace na qual não quero nem imaginar.

Coloco meu celular no criado mudo do lado da cama e me ajeito pra dormir.

E por sorte, caio logo no sono.

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Acordo com uma secura na boca, preciso de água.

Com uma baita preguiça, levanto da cama e desço até a cozinha. Ainda estava escuro, é de madrugada.

Abro a geladeira e encho um copo com água e tomo.

Noto as cortinas da sala se movimentando, um vento forte acaba de adentrar a sala.

Largo o copo na pia e vou até a janela.

Ótimo esqueci a janela aberta, que irresponsável senhora Isabelle.

Antes de eu fechá-la, vejo uma movimentação longe entre as árvores, aguço minha visão, nesse exato momento meus olhos devem estar vermelhos.

De repente, olhos brilhantes de voltam à mim. E eu não consigo desviar meu olhar.

É a besta!

Sem pensar duas vezes, corro até meu quarto em uma velocidade sobrenatural, pego minha pulseira que vira um chicote e salto da janela do quarto não me importando com meu traje de dormir.

Corro até onde a besta estava, é, estava. Não está mais.

Calma não entre em pânico.

Eu já estou.

Olho ao redor e nada. Mas aonde que uma besta daquele tamanho se esconde assim?

Olho mais uma vez e...