A vida de Diana Evans não estava nada fácil. Tudo estava desmoronando, sem emprego, um sobrinho para cuidar. Fazendo tudo o que menos queria recorreu a sua fiel amiga. Dançar em uma boate não está em seus planos.
Mas quando Andrey Strokous entra...
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REVISADO*
Finalmente meus dias sangrentos tinham terminado. Eu odiava ficar menstruada, mas fazer o quê? São coisas dos corpos femininos. Homens também deveriam ter isso. Por que só nós mulheres? Minhas cólicas não eram intensas, graças a Deus. Mas eu ficava nervosa com qualquer coisa. Andrey, coitado, sofreu nas minhas mãos.
Há uma semana atrás perdi uma mulher que eu considerava uma mãe para mim. Andrey tinha conseguido achar quem fez aquilo com Suzie, mas o desgraçado estava morto. Eu queria que ele estivesse vivo, queria vê-lo morrer nas mãos de Andrey. Com o cara morto, Andrey não conseguiu saber quem foi o mandamte do crime. Mas uma coisa nós dois sabíamos, aquilo foi para me atingir. E conseguiram.
Preparo um banho na banheira luxuosa. Estou ficando na casa de Andrey a pedido dele, ficarei até que Rachel volte.
Adiciono um óleo de lavanda na água. Quando a banheira já está com a quantia certa de água desligo a torneira que brilha mais que o sol. Apesar de ser um luxo simples, cada cantinho é especial.
Tiro todas as minhas roupas, deixando-as no chão e entro na banheira.
Amarro meu cabelo para cima em um coque apertado. Lavei ontem, com direito à uma hidratação. Encosto a cabeça na beirada, fechando meus olhos.
Quando fui até a casa de Suzie só peguei um caderno de receitas que ela amava muito. Moira disse que tudo seria doado para caridade. Não encontrei Thomas em lugar nenhum, deveria estar sentindo falta dos carinhos da dona.
Ouvi batidas na porta do quarto.
— Diana?
— Estou no banheiro — respondo alto.
Andrey entra no banheiro e sorri quando me vê. Seu sorriso é algo que mais adoro nele. Tudo nele é lindo.
— Posso me juntar a você?
— Pode sim, mas vai ficar cheirando lavanda.
— Não me importo — ele diz desabotoando a camisa.
Suas roupas são descartadas no chão. Meu ventre se contrai quando seu membro salta livre.
Andrey entra na banheira e se senta atrás de mim. Ele começa a deixar beijos molhados no meu pescoço e eu arrepio.
— Como foi seu dia? — sussurra no meu ouvido.
— Foi otímo. Fiquei a tarde toda conversando com Kristana pelo Skype.
Andrey segura na minha cintura, me virando de frente para ele. Meus joelhos de cada lado de sua coxas grossas. Beija-me com fervor. Correspondo na mesma intensidade. Sinto seu pau cutucando o interior das minhas pernas. Ofego com tamanha intensidade.
— Preciso de você — ele diz.
Levanto um pouco e seguro seu pau, estimulando enquanto devoro sua boca. Andrey solta um grunhido, morde meu lábio, me excitando, levando-me a loucura. Encaixo nossos sexos e vou sentando devagar, sendo preenchida por cada centímetro. Arquejo, seguro as laterais da banheira, a água balançando e caindo no chão.
