A vida de Diana Evans não estava nada fácil. Tudo estava desmoronando, sem emprego, um sobrinho para cuidar. Fazendo tudo o que menos queria recorreu a sua fiel amiga. Dançar em uma boate não está em seus planos.
Mas quando Andrey Strokous entra...
Ουπς! Αυτή η εικόνα δεν ακολουθεί τους κανόνες περιεχομένου. Για να συνεχίσεις με την δημοσίευση, παρακαλώ αφαίρεσε την ή ανέβασε διαφορετική εικόνα.
REVISADO *
Uma semana depois...
Minha cabeça está fervilhando em pensamentos. Isso está acontecendo desde que recebi alta do hospital há cinco dias atrás. Meus exames deram negativo para qualquer tipo de complicação ou dano, os médicos disseram que eu era uma mulher de sorte. Rachel sofreu uma fratura na costela, e seu rosto está ficando melhor.
Eu me despedi de Oksana, Nikolai e Kristana aos prantos. Não sei o que me deu, só sei que chorei muito, mas eu sabia o motivo.
Andrey estava distante nesses últimos dias. A morte de Natasha trouxe problemas a ele. Mas eu estava feliz, matar ela me deixou livre para andar por aí sem ter medo.
Me deito no carpete da biblioteca, que fica no andar de cima do escritório de Andrey. O corte na minha perna já estava se fechando. Eu já tinha a minha decisão tomada. Eu iria sofrer muito, mas era preciso fazer aquilo para ter minha vida de volta.
A porta do andar de baixo é aberta e a voz de Andrey está alta.
— Ela não pode saber... Sei que foi ela que matou Natasha, mas o tio dela ainda não sabe... Pouco me importa! — ele grita.
Rolo no chão e me aproximo mais.
— Com o tio dela eu me viro Yuri... Quero sigilo sobre esse assunto... Ele não vai saber sobre ela...Espero que sim... Tenho que desligar, até amanhã.
Escuto ele suspirar e sair do escritório. Me levanto e limpo as lágrimas. Minha decisão foi tomada.
💎
Ligo para Rachel e marco de me encontrar com ela na antiga lanchonete onde eu trabalhava. Yuri me levou e foi embora. Parece que eu estava livre dos seguranças.
— Preciso da sua ajuda — ela mal se sentou e disparei.
— Ainda com essa ideia?
— Sim, e não posso mudar. Eu preciso voltar a viver.
— Tem certeza? — ela pergunta.
— Tenho sim, me encontre no cemitério amanhã as cinco da manhã. Leve tudo o que eu pedi.
— Pode deixar.
Ficamos conversando por algum tempo, o clima não era bom. Até que eu resolvi ir embora.
💎
Fui até a antiga casa de Suzie. O lugar estava vazio, mas eu sentia a presença de cada coisa que tinha ali. Sento onde ficava a cama dela. Suzie foi uma mulher muito especial na minha vida, uma segunda mãe. Eu me sentia vingada pela morte dela.
Depois de passar algum tempo na casa saí para fora. Olhei minha antiga casa. Tive bons momentos ali, mas os piores eu fazia questão de deixar para trás.
