Capítulo 3

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Capítulo 3

Respirei fundo, confusa... Achei que teria que asinar vários papéis de burocracia, ou mesmo o da minha demissão, mas quando eu cheguei finalmente ao Rh, a mulher simplesmente tomou minhas malas e me encaminhou para a sala do dono da empresa.
Céus! Não lembrava à última vez que meu coração batera tão rápido, principalmente por que que tudo o que eu tinha que fazer era ser tudo que eu não era.
Para falar a verdade eu não sabia como reagir, tudo o que eu preparara para roubar o magnata era específico para um velho rico, em que tudo que eu precisaria fazer era enganalo! Deus! Ele mais parecia a encarnação dê algum deus pagão da beleza por aí... Como eu sobreviveria a isso?

- Senhorita... Senhorita Lewis! - Me tirando do transe, eu olhei para o cara do elevador, que estava sentado imponente, me encarando com as folhas do meu currículo nas mãos. O cara descontraído e excêntrico que usava gravata de dragões, sumira, na minha frente agora, estava o magnata do vinho Aaron Thierry Leroy... Um homen que eu encarava como uma psicopata desde que eu entrara na sala... Mas por Deus! Era totalmente injusto com outros caras, que um homen como ele existisse... Fazia quase como que meu ex-namorado, quase noivo, parecese uma coisa remexida e nojenta... O que não era verdade, Theo tinha sim seus encantos, muitos encantos, mas imaginalo como algo-horrendo e asqueroso como uma barata me ajudava a superalo.

- Sim? - Respondi, tomando o controle de volta ao meu corpo, arrumando meu corpo na cadeira em frente ao sua mesa. Suspirei fundo me acalmando, eu precisava ser tão fria quanto um cubo de gelo, ou uma porta. Certo, o que dizem que é para fazer quando estiver nervoso, ou envergonhado? Imaginar que os outros estejam pelados... O céus! Isso definitivamente não ajudou.


- Parece um pouco aérea... Está tudo bem? Quer que eu pessa a Natalie para trazer um copo com água? - Ele levou a mão sobre o fone do telefone sobre sua mesa, os dedos tanboritando sobre o mesmo. Santo Cristo!

- Não será necessário, eu estava apenas pensando sobre as exigências que são implícitas no contrato. - Minha voz saiu calma, sem requisitos de tensão, como se eu realmente tivesse pensando sobre o contrato, sendo que eu realmente não ouvira, nada nas últimas meia hora em que ele falava. Estava ocupada de mais pensando nele nú.

- Eu entendo que cuidar dos meus filhos não entram nas áreas designadas para sua função, mas estou disposto a pagar o triplo do que você normalmente ganha para que possa fazer isso as vezes. - Ele me olhou, esperando que eu tivesse alguma reação.

Oi?
Cuidar de seus filhos?
É o que?

- Sim, eu tenho dúvidas quanto a isso... - Eu o olhei, fria quanto uma geladeira inteira, como se nada houvesse acontecido, sendo que eu queria muito sair correndo dali, ou me jogar da vidraça gigantesca atrás dele. - Eu não tenho nenhuma noção quanto a ser babá, sou formada em secretariado e administração, com todo o respeito, eu não sei cuidar de crianças... - O olhei no fundo dos olhos, tensa.

Judite o que está fazendo? Quer mesmo ser uma sem teto? Pensei, enquanto olhava dentro dos olhos do magnata.

- Como está explícito, senhorita Lewis, sera raras vezes, só à tempo de eu contratar uma babá... O que ocorrerá logo... Eu vou aumentar seus salário para seis mil euros... - Ele inclinou o corpo para frente, fazendo com que magneticamente eu me inclinasse também... - E então? Claro que incluirá um ótimo plano de saúde e duas ferias ao ano...

Uou! Era muita grana, se eu continuasse nesse emprego, talvez... Só talvez eu não precisasse seduzilo!

Por aquela grana toda eu cuidaria até mesmo do neto da rainha da Inglaterra!

Como Roubar Um Bilionário FrancêsTahanan ng mga kuwento. Tumuklas ngayon