NO MEL E NO FEL 🌹 (FINALIZADA)

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Mariana 🌹

Depois da casa da Bibi, eu vim direto pra casa. Fiquei muito feliz pela minha amiga, de verdade. Ela merece muito!

Hoje eu estava completamente feliz, por que finalmente eu descobri o sexo do meu bebê. Aliás, da minha menina, da minha Maitê.

Silas ainda não sabe, ele não foi comigo nessa ultrassonografia. Nem avisei também, queria fazer uma surpresa a ele.

Fui direto tomar um banho, tava necessitando já. Coloquei uma camisola levinha e fui preparar a janta, eu já havia mandado mensagem pro Silas mandado vim aqui em casa, o mesmo já já está aí.

Preparei um arroz, Strogonoff de frango. Depois de tudo pronto, fui pra sala para esperar por ele.

Eu já havia preparado a surpresa para ele, já tô até imaginando a felicidade dele. Ele vai pirar, já conheço! rs.

Ouvir alguém bater na porta, deveria ser ele. Fui até lá e abrir, e era ele mesmo.

Silas: Col foi daquela mensagem? Tú tá bem, passou mal??? - perguntou todo preocupado e eu rir da cr dele.

Silas: Tá rindo de quê mrm, Mariana? Tô todo preocupado cntg aqui, e tú aí tirando onda com minha cara. - pronto, já fechou a cr o bonitão.

Mari: Eu hein, calma que tô bem... Entra, janta aqui comigo. Depois quero te fazer uma surpresa.

Silas: Vou entrar mermo, tô na mó larica aqui, pô. Col foi da supresa, é o que?

Mari: Daqui a pouco tú ver, bem vamos jantar se não a comida esfria.

O guloso repetiu dois prato... Uma coisa que o Silas ama, é a minha comida. E eu nem fico feliz né?

(....)

Depois que jantamos eu o chamei aqui no meu quarto. Entramos e eu tapei com as mãos os olhos dele e o guei até minha cama.

Deixei em cima dela uma caixinha branca, com dois pares de sapatinhos branco dentro. E uma imagem da ultrassonografia morfológica dentro também.

Mari: Não abre os olhos, ainda... Vou colocar uma coisa na sua mão, segura hein! - estiquei os braços dele, e coloquei a caixa na suas mãos.

Silas: Ihh... que porra é essa, Mariana? Tô todo ansioso aqui, posso abrir o olho???

Mari: Pode, sim! - ele abriu os olhos e encarou aquela caixa na suas mãos.

Silas: Que isso aqui, pô? Caralho... - disse todo bobo, parecia que já sabia do que se tratava.

Ele abriu a caixa, tirou os sapatos da caixa e ficou observando. Seus olhos brilhavam, era nítido.

Em seguida ele pegou a imagem na mão, ficou olhando, todo confuso.

Mari: Olha atrás. - ele virou a imagem e tava escrito o nome da nossa filha, com tinta brilhante.

Seus olhos brilharam ainda mais, e logo os olhares dele transbordou de água.

Mari: É uma menina... Nossa Maitê Silas, nossa pequenina. - peguei suas mãos e coloquei em minha barriga.

Silas: Porra, Mariana...! Nossa filha, pô. Caralho pacero, é uma garota. - disse chorando, tava todo bobo.

Em um ato rápido, ele me abraçou. Eu correspondi ao abraço, e pra mim foi muito bom... Nunca, nunca vou esquecer esse momento.

Se eu pudesse não o largaria mais, passava a vida toda nos braços do homem que eu amo.

Silas: Eu amo vocês. - disse baixinho no meu ouvido e em seguida se abaixou até minha barriga e depositou um beijo.

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