13° Capítulo.

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Depois de alguns minutos cheguei na boate,
como de costume nos apresentamos na noite da máscara e retornamos para o camarim. Não demorou muito e fui atender meu primeiro cliente.

Me assustei quando me deparei com meu professor Marcelo na mesa 07.

— Olá, posso ajudar? — minha voz ficou um tanto trêmula, mil pensamentos vieram a minha mente, minha única vontade era sair dali o mais rápido possível.

— Olá sim. — pelo visto ele parecia não ter me reconhecido. Era melhor assim.

Caminhamos até o quarto e ele tirou toda sua roupa. Em seguida veio em minha direção e me jogou na cama. Tirou toda minha roupa e começou a me chupar.

Mesmo estando nervosa pelo fato de estar na mesma cama com o safado do meu professor, não poderia deixar claro o quanto estava tensa, como profissional deveria fazer meu trabalho.

Ele me beijou e começou a penetrar em meu sexo, seu pênis era grande e grosso, me machucou um pouco, a ponto de conseguir arrancar gemidos verdadeiros de mim.
Continuamos por alguns minutos e logo ele gozou. Até estranhei o fato de ter sido tão rápido, mais isso era bem comum.

Me levantei da cama e comecei a me vestir.
Ele se aproximou de mim por trás, pegou meus cabelos e colocou-os para o lado. Sussurrou em meu ouvido me causando um certo arrepio.

— Eu ainda quero ver esse rostinho bonito.

Ao ouvir aquilo, fiquei ainda mais nervosa.

— É mistério. — Você não pode ver, hoje é noite da máscara. — falei em um tom de voz irônico, tentando esconder todo o nervosismo que cobria minha face.

— Paguei, vou ver sim. — afirmou, e antes que eu pudesse negar ele tirou a máscara. Deu um sorriso sacana ao notar que era eu. — Eu sabia que era você, seu corpo e sua voz deixou isso ainda mais evidente.

— Mas... — não sabia o que falar, eu não tinha o que falar a não ser ouvir aquele desgraçado.

— Como eu já havia dito, você não vai contar nada. E agora quem vai te ameaçar sou eu, de desmascarar a vadiazinha que você é para todo o colégio. — ele apertou meus seios, em seguida beijou meu pescoço, e por fim deu um sorriso sarcástico.

— Ok. — me afastei dele e fui em direção a porta. — Agora tenho que ir. Abri a mesma.

— Até mais putinha...

Sai rapidamente de lá e retornei para o camarim. Atendi alguns clientes e quando estava prestes a me trocar para ir para casa, Joana me chamou para atender meu cliente. Tyler, eu não lembrava dele, mas fui.

Ao chegar na mesa 04, fiquei admirada pelo fato dele ser tão lindo, mas estranhei e imaginei que Joana havia se enganado.
Fomos para o quarto e ele me beijou.
Um beijo ardente que me deixou quase sem fôlego. Me jogou na cama e subiu em cima de mim.

Nossas respirações estavam ofegantes e demonstrei todo o (tesão) que estava sentindo fincando minhas unhas nas costas dele e gemendo de uma maneira que o deixava ainda mais excitado.
Foi um sexo selvagem, cedi ao desejo e não queria de forma alguma sair dos braços daquele homem.

Seu beijo era tão bom e sua pegada ainda mais. Cheguei ao orgasmo e depois de alguns minutos ele finalmente gozou. Nós beijamos e em seguida, nos vestimos.
Antes que saísse do quarto ele me beijou, dessa vez um beijo calmo, romântico, delicioso. Eu o abracei forte, senti todo o calor de seu corpo, me senti segura.
Me afastei e ele então saiu do quarto, me deixando lá, com aquele pensamento de "quero mais", com aquele sorriso bobo de adolescente apaixonada.

Apaixonada Por Um VampiroWhere stories live. Discover now