Dove: Quando me tornei GP profissional

1.3K 57 34
                                    

Quando criei meu perfil com o nome Hector Bauer no Facebook, eu era um misto de consumidor e prestador de serviço de Garotas de programa. Eu tinha um site de anúncios de acompanhantes que vendi pouco tempo depois. Eu postava minhas zoeiras de sempre e falava sobre meu site a todo momento. Era praticamente um perfil pra fazer spam para angariar garotas de programas para anunciar.

Nesta época eu até tinha umas coroas que eu ficava em troca de grana, mas jamais imaginei que iria expandir os serviços como um profissional do sexo.

E tudo aconteceu de forma um pouco estranha. Fui abordado por uma garota de programa profissional que ficou interessada em mim. Nunca tinha ido a um atendimento com ela. Começamos a conversar pelo WhatsApp. O assunto rapidamente partiu pra putaria, pois eu, como sempre, tenho aquele tesão de 10 maníacos do parque que comeram mousse de Viagra na sobremesa. Mas por incrível que pareça, eu sou tímido e não tinha experiência com envio de nudes, nunca tive essa segurança de aceitação com meu corpo.

A GP me fez de gato e sapato. Ela me disse que tinha interesse em marcar algo comigo, pois havia se atraído pelo fato de eu ser diferente dos caras que a abordavam para conversar. Papo foi, papo veio, ela mandou uns nudes e eu fiquei com a rola igual aqueles bonecos do posto: dura e balançando de um lado para o outro, desgovernada.

Chegou o momento em que ela começou a pedir para eu mostrar o meu Moranguinho pescoçudo (apelido original, né?). Perguntou sobre a cor, sobre a grossura e como sempre, aquele clichê, "qual o tamanho?". Por incrível que pareça, até hoje, nunca medi. Não sei dizer quantos centímetros tem esse meu pepino transgênico sabor carne.

Falei pra ela que não fazia ideia de quantos centímetros tinham, mas que ninguém nunca havia reclamado. Mas a filha da mãe foi insistente, e nossas conversas deixaram de ser produtivas pois ela só queria saber de tamanho de rola. Ela insistiu tanto, que mandei uma foto do salame envergado. Mas ela queria saber do tamanho. Me disse que pela foto não dava para ter noção e então ela pediu que eu tirasse a foto do meu Ambrósio ao lado de um objeto, para assim matar sua curiosidade.

Olhei para um lado, olhei pro outro e a única coisa que tinha ali e que dava para usar como um parâmetro era um spray de desodorante Dove.

Então, saquei minha rola da cueca como se fosse um revólver num duelo do velho oeste, ajustei, emparelhei rola e desodorante lado a lado e bati uma foto.

Pensei... Relutei, mas mandei.

As setinhas azuis do WhatsApp denunciaram que ela havia visto. Ela ficou um tempo sem responder mas, Depois de uns 15 minutos ela responde de forma direta e seca: "Vi".

Nada mais foi dito.

Fui dormir. Quando acordei, tinham dezenas de mensagens no meu WhatsApp de pessoas que eu nunca tinha visto na vida. Uma porrada de solicitação de amizade no Facebook. Pronto, fiquei sabendo, ao ler as mensagens, que ela havia vazado a foto em dois grupos de WhatsApp com uma caralhada de mulheres (e alguns mordiscadores de glande)

Mas querendo ou não, esse vazamento ajudou bastante e muitas moças estavam interessadas em marcar comigo! Daí veio a história do quarto 402, no hotel Lips. Usei este quarto para atender 6 pessoas em um dia, graças a essa foto.

Daí em diante, me declarei um GP de verdade, porém ocasional, tenho minha profissão e consigo conciliar ambos os serviços.

A GP que me pediu a foto, porém, não me deu até hoje.

Baita vacilo.

Prosticontos - Parte 1Where stories live. Discover now