Prosticontos - Parte 1

Trauma de comer bundas

Certa vez, eu com meus 20 anos (11 anos atrás), transei com uma menina que cismou que liberaria o redondo pra mim. era a primeira vez que comeria um anel de couro.

Eu estava empolgado pois iria comer o tão sonhado cu pela primeira vez. Estava ficando com a menina a algum tempo, então marcamos o motelzinho e partiu brincar de troca de bombons, onde eu daria "sensação" e ela me daria "sem parar".

Percebi que ela havia tentado me agradar e tal, porque ela improvisou uma depilação com prestobarba... ficaram algumas marquinhas e alguns locais não depilados, que me faziam lembrar aqueles pentelhos aleatórios que aparecem em verrugas de velho, ta ligado?

Algumas partes em torno do cheiroso tinham alguns pentelhos e tal... mas, já entrei em campo.. nada de desistir! Seria muita viadagem.

Ao abrir o brioco da garota para começar os trabalhos preliminares, me senti intimidado.. parecia que tinha um PANDA me olhando.. aquele entorno preto, tipo de mulher que apanha em silencio em casa e fala que caiu da escada.. mas era apenas o preludio do que estava prestes a acontecer.

Pensei: - Ah, cara.. para de viadagem... um cu é um cu! Me enchi de coragem e comecei o sexo (mas ignorei o cu por alguns momentos para assimilar o que eu tinha visto, afinal, não havia como desver).. após alguns minutos de rala e rola ela pediu para que eu perfurasse aquele orifício bufante.

Pensei comigo: - Caraca... o brioquinho é feio e tals.. mas pelo menos não ta fedendo.. isso é muito raro.

Um elogio a um cu nunca durou tão pouco. Quando comecei o ato de penetrar aquele ambiente inóspito e hostil, senti como se estivesse tentando dar arranque em uma mobilete. Cada penetração, era um peido... um cheiro de cu subindo que rapidamente tomou conta de todo o quarto. Um cheiro de "barbantinho cheiroso" horrendo. Mas eu estava lá firme e forte.. Quase que eu pedi para ela não desligar a moto, que eu queria dar uma voltinha.

O cheiro estava tão tenso que cheguei a achar que eu estava num fraldário de um asilo.

Mas de repente, como passe de mágica, os peidos cessaram e o sexo começou a ficar DELICIOSAMENTE BOM. Fechei os olhos e comecei a curtir o momento, imaginando uma bunda bonita, apalpando aquela raba intimidante. Até parei de sentir o cheiro. (Acho que minhas narinas acostumaram com o odor).

Notei que a penetração estava confortável e até um pouco escorregadia.. eis que meus pensamentos bons pararam por alguns instantes e eu voltei a realidade. Exclamei em minha consciência: "Cu não escorrega... algo de errado não está certo"

Então abri os olhos e olhei para o local.

Bom, não preciso dizer que parecia que eu tinha metido a minha rola em um balde de doce de leite de 5KG. Minha rola estava marrom e aquele brioco parecia uma boca de neném que acabou de comer um prato de feijão sozinho.. subiu um fedor sem precedentes, parecia que tinha passado um caminhão de lixo no recinto.  Eu fui pro banheiro lavar aquela sujeira. A mulher riu pra caralho, nem parecia que tava dando o redondo pela primeira vez (eu já duvidava mas não questionei).

Então, após lavar aquela papinha de chorume que ficou estacionada em minha rola, decidimos que não haveria mais cu.

Então transamos normalmente... foi muito bom! Nem parecia que ela tinha um cu tão perigoso.

Tomei trauma de comer briocos desde então.. péssima experiência. Coloquei na cabeça que só voltaria a comer cu novamente o dia que inventassem uma camisinha com aroma de desinfetante.