Capítulo 2

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Hey, voltei com mais uma att deliciosa dessa fanfic fofíssima e sério, é muito engraçado escrever a Kara pequena kkkkkkkkkkkkk

Bom, espero que estejam gostando. Acho que esta estória vai ter aproximadamente de 5 a 6 cap e então será finalizada. Sobre Command: será a próxima a ser att, então estejam preparados :)

Boa leitura!

Eis aqui a nossa pequena Kara Zor-El:

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O desespero bateu em sua porta quando deu o primeiro passo para dentro da loja de artigos infantis e realmente se deu conta de que não fazia a menor ideia de como tinha parado ali. Bom, fatos continuavam sendo fatos e a Luthor era muito inteligente para conseguir fazer uma retrospectiva — o que estava se tornando mais comum do que deveria, diga-se de passagem — desses tais ditos fatos, para então chegar ao xis da questão. Tudo começou com uma fraqueza e acabou com ela parada em frente a uma sessão de roupas para meninas de três a cinco anos, com vestidos floridos, camisetas com estampas de animais e saias cobertas por tecidos purpurinados e dizeres sem sentido. Coisas que, provavelmente, apenas uma criança entenderia. Ou talvez a intenção ali era apenas entreter. De qualquer maneira, Lena Luthor ainda não sabia o que deveria fazer depois de simplesmente ficar dez minutos encarando cada cabide e segurando uma Kara adormecida nos braços, uma que estava apenas vestindo uma larga camiseta e nada mais.

Céus, não era qualquer pessoa, não era qualquer menina. Era sua melhor amiga, era Kara Danvers, a repórter júnior da CatCo que sempre prezava pela verdade e pela correta informação que chegaria aos leitores da famosa revista de National City. E mais, ah... tinha muito mais. Kara era a Supergirl, ponto. Não havia o que discutir, protelar ou continuar negando em silêncio a si mesma. A mesma doce, encantadora e divertida garota de cabelos dourados e olhos azuis piscina, que corava tão facilmente com qualquer elogio que a morena fazia, fosse a sua aparência — como no dia em que a kryptoniana resolveu deliberadamente aparecer na hora do almoço usando uma camiseta de botão que ridiculamente marcava seu abdômen e por deus, Lena não era de ferro — ou a sua enorme capacidade de sempre fazer o bem, que tagarelava quando estava nervosa e que podia comer cinco pedaços de pizza em questão de segundos, sim, essa mesma garota era a super heroína que lutava diariamente nas ruas com oponentes bem maiores do que ela. Era a mesma que incontáveis vezes saiu carregada por agentes da DEO, pois sua situação era das piores, com alguém tendo finalmente conseguido arrancar gotas de sangue de sua pele de aço.

Apenas ao se recordar das vezes em que Lillian, sua própria mãe adotiva, a colocou em perigo e a Supergirl não mediu esforços para tirá-la sã e salva dali, tinha vontade de vomitar. Tinha vontade de se trancar em seu escritório e exaurir suas forças em trabalho, uísque e horas sem dormir. Claro, tinha plena consciência do quão autodestrutiva estava soando, mas era quase como um manual de sobrevivência. Anos crescendo ao lado de pessoas que não sabiam fazer nada mais que crescer profissionalmente, erguer o nome da família ao topo e sempre se destacar acabaram por torná-la mais próxima de uma máquina do que um ser humano com necessidades, sentimentos e com um coração passível de se quebrar.

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