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Connor C

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Connor C. James


  Ela tirou seu vestido, olhando para mim.

Intensa e instigante.

Pensar no que vai acontecer agora me deixa louco.

Quando ela deitou na minha cama, seus cabelos loiros se espalhou. Ainda de calcinha, o sutiã jogado no chão, me permitir admirar suas curvas incríveis, sua pele que parecia implorar para que eu a tocasse, seus belos lábios entreabertos esperando por mais.

Eu não sabia que estava tão louco por aquilo, tão fascinado por isso tudo, até vê-la na minha porta.

Até vê-la na minha cama.

Me olhando. Me admirando. Me chamando silenciosamente.

Subi em cima da mesma, sentindo meu pau ficando duro a cada segundo, ansioso para entrar dentro dela e fazer Anelise Evans gemer até cansar. Eu quero ir com calma ao mesmo tempo que quero entrar com força e agilidade.

Minhas mãos cobre seus seios. Macios. Pequenos. Gostosa demais.

Vê-la nua na minha cama é necessariamente perigoso e interessante.
Anelise passa as mãos pela lateral do meu corpo, minha costela. Só então ela nota minha tatuagem, saindo da costela e descendo até um pouco antes do quadril.

Eu posso ver, ela está curiosa. Sobre a tatuagem, sobre mim. Seus olhos continuam me observando, como se eu fosse uma bela obra de arte exposta. Mal sabe ela que essa é a meneira que a defino.

Bela. obra. de. arte.

Ela passa seu dedo indicador no meu quadril, notando a pequena escrita tatuada, quase imperceptível mas perceptível o bastante para conseguir ler.

- Você é uma caixinha de surpresas - sussurra ela

Minhas mãos percorrem sua barriga, passando pelo belo quadril e descendo até sua calcinha.

- O que você acha de eu comer você? - pergunto descendo mais minha mão - Agora?

Ela arfou, em ansiedade. Em desejo. Em luxúria.

Não precisa responder, eu sei o que ela acha. Eu sei o que ela quer.

Minha boca invade a sua novamente, acido.  Estreito. Louco.

Louco por mais. Louco por seu beijo. Louco por seu gosto. Totalmente extasiado.

Abro suas pernas, pronto para rasgar sua calcinha se necessário. Aperto sua bunda, sentindo-a levantar o quadril.

Minha mão alcança sua boceta, molhada, pronta para mim. Macia, me fazendo por um momento ficar indeciso a respeito de como explorar ela primeira.

Com os dedos, com a boca ou com meu pau.

Minha boca sai da sua, descendo por seu pescoço e logo seguida brincando com seus deliciosos seios.

- Connor - geme, sentindo meus dedos brincando com sua entrada e seu clitoris. Enfio um dedo dentro dela, Anelise se contorce.

- Diga Evans, o que você quer exatamente?

- Que. você. Me. coma. - Fala pausadamente, deixando claro.

Pressiono meu pau na sua calcinha, torturando.

- Como você prefere?

- Connor... - suspira, frustrada

- Você prefere forte e rápido, ou duro e lento?

Ela levanta a mão dela, puxando levemente. Louca. Ansiosa. Excitada. Molhada.

Alguém bate na porta arrancando um gemido de frustração dos meus lábios.

- Connor, benzinho - A garota de uma hora atrás batia na porta. Fecho os olhos irritado pela interrupção, sinto minha mandibula apertar. - Estou toda molhadinha, esperando você. Como da última vez.

Anelise suspira de frustração, puxa a calcinha pra cima e tenta me tirar de cima. Ergo uma sobrancelha

- Sai de cima!

- Vai deixar ela atrapalhar?

- Não, vou dar o lugar pra ela, já que está toda molhadinha te esperando.

Me empurra de novo, dessa vez eu cedo. Ela pula da cama claramente irritada, pega seu sutiã no chão e veste. Depois seu vestido. Arruma seus cabelos com os dedos, e sai destranca a porta do quarto sem ao menos olhar pra mim.

Então saiu.

A garota olhou para ela confusa e depois olhou para mim. Levantei da cama, ciente de que estava pelado bem na sua frente. Ela observou, gostando da visão.

Fechei a porta na sua cara, irritado, tranquei.

Queria chutar a porta. Chutar alguma coisa. Puxar Anelise de volta para cá e terminar o que a gente começou.

Caralho.

Vesti uma cueca e fui em direção ao saco de pancadas no canto do meu quarto, pronto para depositar nele todas as minhas frustrações.

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