Capitulo 21

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Oi queridxs!!!!!
 

Capitulo quentinho para vocês. Rixon finalmente está descobrindo suas qualidades. 

Próximo capitulo será da Sarah, e em seguida será um bônus da Mariah e James. Acho que muitos vão se surpreender com o casal e muitas duvidas serão sanadas.

Acredito que conseguirei postar os dois próximos capítulos ainda essa semana, minha mente está fervendo de ideias...tenho uma sensação maravilhosa que esse bloqueio terrível passou( abraço especial para vocês que não me deixam desistir e compreenderam meu momento.)

Sem mais delongas, Rixon para vocês.

Obs: foto do Drew

Fiquem com Deus. Bjinhos e até breve! 

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Rixon

                                                                                                      



Eu seguia pela rua em cima do meu skate e enquanto sentia o vento bater nos meus cabelos e ouvia Killing in the name do Rage Against the Machine estourando no fone de ouvido, não parava de pensar na Sarah. Ela tinha agido tão estranho na saída da escola, nem mesmo se despediu de mim ou respondeu quando eu a chamei. Ela simplesmente entrou no carro e foi embora. A Sarah só agia assim quando estava irritada ou magoada comigo, mas por mais que eu tentasse me lembrar de algo que eu pudesse ter feito que pudesse te-la chateado, não conseguia encontrar.  A gente tinha tido uma conversa tão legal no intervalo, ela estava bem, o que poderia ter acontecido depois do almoço que a deixara chateada? 

Eu não parava de pensar nisso enquanto seguia para aquele encontro indesejável com meus pais. Eu nem mesmo prestava atenção ao caminho que fazia, mas fui despertado do meu devaneio ao sentir um carro passar bem do meu lado tão rápido que eu senti o vento levantar minha camisa e meus cabelos, mesmo mais curtos, irem para frente. Instintivamente eu pulei do meu skate para o lado do passeio. Sentia meu coração bater descontrolado com o susto, eu quase havia sido atropelado, e estava tão nervoso que não me atentei ao fato do mesmo carro que acabava de passar por mim tinha acabado de parar alguns metros a frente. 

Peguei meu skate no chão e quando olhei para frente me deparei com um sedã prata bem  conhecido. Por um momento meu coração deu uma contorcida, não sei se de receio ou de raiva, ao reconhecer o carro do Franklin. Eu parei no mesmo lugar, com skate na mão e esperei. Eu sinceramente não sabia o que ele poderia querer comigo depois da briga que tivemos, mas eu tinha uma intuição que não era coisa boa.

Por alguns segundos nada aconteceu, permaneci parado uns cem metros distante enquanto olhava a traseira do veiculo, até que o Thomas colocou a cabeça para o lado de fora da janela do passageiro.

-Rick!- ele exclamou com um sorriso largo que por um momento me causou estranheza.

Sem sombra de duvidas o Thomas era o meu irmão preferido, na verdade ele era o meu familiar preferido. Pelo menos era o que eu tinha uma relação mais próxima do que eu acreditava que deveria ser entre pessoas que conviviam em uma mesma casa, no entanto, eu nem mesmo ele tinha reações tão visivelmente felizes por me ver. Eu até sorri de volta e me aproximei um pouco mais quando ele abriu a porta do carro e desceu.

-Oi Thom- eu respondi ainda distante do carro.

Ele me olhou por alguns segundos, mas foi se aproximando aos poucos e quando parou na minha frente, me surpreendeu com um abraço apertado, mas sem jeito. Acho que assim como eu, ele não era acostumado a dar e receber abraços. 

Sarah #Wattys2019Where stories live. Discover now