sensação

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Mathew

Estava na cozinha quando meu pai chegou com um sorriso no rosto, e minha impressão diz que, não é uma coisa boa.

Miguel--- mathew, bom dia.

Mathew--- bom dia pai.

Miguel--- aproveitando que você está aqui, quero que saiba que amanhã suas aulas já começam, malia, vai te ajudar a conhcer a escola, espero que se comporte, malia gostou bastante de você.

Mathew--- eu não presiso de apresentação de escola, sei fazer minhas coisas sozinho, pede para que ela ajude Maicon, ele sim, concerteza, quer ajuda dela.

Miguel--- mathew, ela não ofereceu ajuda a maicon, ofereceu a você, ela é filha de um dos donos de banco de sangue dessa cidade, um homem muito importante para os vampiros que moram aqui, seria bom qur você, comecasse a pensar em considerar, Malia, aliais, ela vem demonstrando enteresse em você.- eu não acredito que ouvi isso, tudo isso por interresse.

Mathew--- você está certo, ela vem demonstrando enteresse, não eu, então, se o senhor não quer passar vergonha, ligue pra ela e diga que vou sozinho.- levanto da mesa, com raiva, e saiu, batendo a porta.

Após a morte da minha mãe, meu pai ficou, amargurado, ambicioso, em todas as palavras, mal, mas na verdade, dizem que ninguém fica ruim, na verdade, a crueldade de uma pessoa só fica amostra, quando ela está em dificuldade.

Enquanto eu passava pelas calçadas a pé, queria pensar um pouco, estava cansado de tudo, culpa, que nunca saia da minha cabeça, meu pai me jogando pra malia, meu irmão, jogando a culpa em mim, eu não matei a minha mãe, eu sei que se eu não tivesse ido, ela estaria viva, mas, eu jamais deixaria a minha mãe sozinha naquele carro, ela se arriscou pra me salvar, e Sarah, eu não tive escolha, eu não podia sair de onde estava, nós dois morreriamos. Em meio aos pensamentos, sinto algo bater em meu peito, olho pra baixo e vejo a vizinha de ontem.

Mathew--- você não me viu, é?- digo grosso.

Angel---- quem não me viu foi você, fica viajando no mundo da lua, e nem uma desculpa tem coragem de pedir.-ela limpa seu moletom, de terra.

Mathew--- eu não sou obrigado a te dar desculpas, por que se viu que eu estava destraido, deveria ter desviado.

Angel---- era de se esperar, nem receber pessoas direito você sabe, por que eu pensaria que você saberia se desculpar.

Mathew--- tá me chamando de mal educado garota.

Angel---- garota não, angelina, pra você.

Mathew--- tanto faz, te fiz uma pergunta.- digo seco.

Angel---- não, eu não te chamei de mal educado.

Mathew--- que bom.- a desvio e começo a andar, garota idiota.

Angel---- te chamei de estupido e arrogante mesmo.- paro na mesma hora, e em segundos estava segurando em seu braço, eu não sei bem o que senti, mas foi diferente, mas afastei aquilo, e disse.

Mathew--- você me chamou do que?- olho fixo em seus olhos.

Angel---- me solta.- ela diz seria, mas vejo susto em seu olhar.

Mathew--- eu não quero, um ser como você, falando nada ao meu respeito, ok, você não me conhece, e não sabe do que sou capaz, então vou te dar um conselho, fique bem longe de mim.- a solto e saiu andando, eu não tenho paciência pra humanos.

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Angel

Se antes eu o achava arrogante, agora o acho babaca e sem educação, que ódio, eu não tive reação, ele é estranho, como chegou tão rápido, em meu braço, era tão simples, pedir desculpas, mas ok, como ele disse, não o conheço, o melhor que posso fazer é ficar bem longe dele, infelizmente, ela consiguiu me assustar, então pra mim, quanto mais longe dele melhor.

meu vizinho(Concluída)Onde histórias criam vida. Descubra agora