Angelina, conhecida como angel, vive uma vida normal com a tia, a mesma é dona de uma personalidade estremamente forte, aprendeu a ser assim após a perda de seus pais em um acidente, angel sempre gostou de ser independente e forte, pois tudo pra el...
Estava eu aqui, no hospital novamente, a missão havia sido suspensa pra bernardo, o mesmo sobreviveu pois fomos ágeis ao buscar ajuda, mas o mesmo acabou entrando em um coma, atingiu órgãos serios do mesmo, droga, tudo por culpa minha, tudo que está acontecendo é culpa minha, tudo que eu queria agora era que bernardo acordasse, e me dissese que esta bem. Já fazia um mês, sem ao menos se mover, não tinha sinal de nada, trouxemos o mesmo pro mundo humano, na base dos caçadores, é tão duro vê-lo assim.
Enfermeira---- angelina wells ?- a infermeira me chama, a meses descubri que esse era meu nome real, Angelina wells, o nome dos meus pais, eles sempre esconderam o verdadeiro sobrenome, na verdade, minha tia escondeu, pela minha mãe, antes do carro esplodir, minha mãe havia ligado pra minha tia, a mesma foi até o local, em meio ao desespero tadinha, foi sem chamae ajuda, chegando lá, viu o carro batido, e foi ai que a mesma viu minha mãe nos últimos momentos de vida, e troucou a últimas palavras com minha mãe, quando minha tia terminou de falar com minha mãe, ela fugiu, medo, aliais sobrenaturais viriam atrás da minha mãe. Eu soube de tudo com minha tia, ela fez questão de me contar toda a história, quando soube o caminho que eu havia escolhido, bom foi o melhor pra mim.
Angel--- estou aqui.
Enfermeira--- uma hora ok?
Angel--- sim.- entrei e o vi um pouco mais recuperado.
Angel--- ah, bernardo, se você soubesse como me sinto culpada, o quanto queria que fosse eu no seu lugar.- uma lágrima solitária cai escorregando em minha bochexa.
Toco em sua mão, e faço carinho com o polegar, enquanto mais lágrimas caem, wra terrível vê-lo desse jeito.
Angel--- espero que me perdoe, que posso sair daqui bem um dia.- fico por mais alguns minutos e logo a enfermeira vem me buscar, ela sempre me ligava quando bruno saia, ele não queria a minha visita, eu não tiro a razão dele mais, me doi tanto, a enfermeira teve pena de mim, mas se bruno souber, quem vai morrer sou eu.
Angel--- obrigada.- toco na mão de bernardo e digo:
Enfermeira--- de nada querida.- e ela sai.
Angel--- eu nunca mais serei inutil como fui pra você, serei forte Bernardo, serei forte, por todos que me protejeram e me amam.
Sai tão acabada quanto entrei, eu estou novamente sozinha, sem ninguém, Bruno se afastou da missão, ele só vai comigo quando é muito urgente, e mesmo assim, nem se quer fala comigo, a não ser que tenha a ver com a missão. hoje irei a um baile, no mundo sobrenatural, vigiar, e recolher informações, a mando de Bruno, bom não vou recolher informações com uma roupa de freira né, estão comprei um vestido bem chamativo, bruno disse que se eu não tivesse a capacidade de executar a missão ele mesmo iria, mas o mesmo é gay, e não tem muitos no baile de gala, aliás, vampiros antigos são bem quadrados, um puta porre, pois é, eu vou em um baile de vampiros, gracas a uma bruxa não sentiram meu sangue humano, não saberam que sou caçadora.
Eu serei forte, pelo Bernardo, e por todos que acreditam mim, até pelos meus pais terem orgulho de mim, de onde estiverem.
Coloco meu vestido, meu salto, arrumo meu cabelo, maquiagem, e saiu pra esse baile.
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