Passione (+18)

Capítulo 6 (+18)

Capítulo curto com cenas +18, quem não gosta desse tipo de leitura pode evitar de ler esse capítulo e ler o próximo que a historia não vai ficar sem sentido.  Tentei o máximo escrever algo do tipo kk Bjs.

- Infelizmente eu vou ter que ir agora. – Falo fingindo tristeza.

- Como assim gata? Nem terminamos o jantar. – Falou Luciano sem entender minha decisão de ir do nada.

- Acabei de receber uma noticia horrível no banheiro, minha mãe acabou de me ligar e falar que minha avó.. Gertrudes esta no hospital em estado grave, preciso ir agora vê-la. – Justifico.

- Que barra gata! Mas se acalme eu te levo ao hospital é só você falar o nome.

- NÃO! Quero dizer, muito obrigada, mas o meu primo esta vindo me pegar agora, por favor termine o jantar. – Sorriu forçadamente.

- Você tem certeza? – Ele perguntou arqueando a sobrancelha.

- Tenho sim, obrigada por tudo e até... Algum dia. – Beijo sua bochecha e corro para a entrada.

Agora na frente do restaurante procuro o carro de Lorenzo e um pequeno desespero surge quando não o encontro, ele teria feito aquilo para que eu terminasse a noite sozinha? Ao pensar isso seu carro surge a minha frente e ele desce a janela do seu carro.

- Esta pronta bambina? – Ele me provoca.

- Achei que não ia aparecer. – Respondo.

- E perder essa oportunidade?

Entro no carro sentando ao seu lado, ele aproveita e beija meu pescoço, sinto na hora o seu perfume, mas logo ele se afasta dando atenção ao caminho. Aproveito para provocá-lo e levo minha mão a sua coxa e começo a aperta-la enquanto cruzo as minhas pernas fazendo seu olhar ir para elas por um tempo.

- Tem certeza que quer fazer esse joguinho comigo bambina?

- Que joguinho? – Pergunto o encarando, sua mão então vai as minhas coxas e resolvo abri-las como um convite e ele entende na hora levando sua mão e fazendo um carinho entre elas.

- Já esta molhada para mim? – Ele pergunta e leva então seus dedos para a minha calcinha que a esse momento esta realmente molhada. – Encontrei minha resposta.

- Você também não fica para trás. – Falo levando minha mão para entre suas pernas, onde ele já se encontra duro, decido colocar minha mão agora dentro de sua calça, levo-a ao encontro do seu membro e começo a massageá-lo.

- Que delicia! – Ele fala levando sua cabeça para trás. – Não vejo a hora de ter a sua boca entorno dele.

Continuo o massageando e paro ao reconhecer a entrada do meu prédio, temos que nos arrumar para passarmos pela recepção, o que não é tão difícil para mim já que só preciso abaixar meu vestido e passar a mão em meus cabelos, mas Lorenzo se encontra extremamente duro sem chances de disfarçar.

- Não posso descer assim, mas também não quero fazer aqui. – Ele fala sem graça.

- Sem problemas. – Pego a minha bolsa que estar embaixo das minhas pernas. – É só você levar a minha bolsa na frente dele. – O beijo descendo do carro.

Lorenzo sai do carro trazendo minha bolsa à frente, passamos rapidamente pela entrada e vamos direto pegar o elevador, uma senhora entra com nos, ela sorri docemente para mim e então quando ia cumprimentar Lorenzo com um sorriso como tinha feito comigo seu olhar vai para baixo, ele tinha tirado a bolsa do local, a senhora o encara assustada e quando a porta abre em seu andar ela faz questão de sair sem trocar uma palavra.

- Você tirou a bolsa da frente do seu pau e acabou de assustar uma das minhas vizinhas, você sabia que fofoca aqui se espalha rápido? – O repreendo.

- Eu acabei esquecendo e não faz diferença, essa noite os seus vizinhos iram saber o meu nome de qualquer forma.

Entramos em meu apartamento, Lorenza começa a me agarrar por trás enquanto fecho a porta, encosto então minha bunda em seu membro enquanto ele distribui beijos sobre o meu pescoço, volto para sua frente e começo a tirar a sua blusa, vamos tirando nossas roupas e jogando pelo caminho até o meu quarto, em um piscar de olhos já estamos só com as roupas intimas, então ele encara os meus seios.

- Eles são perfeitos. – Suas mãos correm para o fecho do meu sutiã o tirando com rapidez. – Eles ficam ainda mais perfeitos em minhas mãos. – Ele coloca-os em suas mão, me provocando um gemido de prazer, leva depois o meu seio direito a sua boca o chupando com vontade.

- Eu te quero agora Lorenzo.

- Ainda é muito cedo bambina, eu ainda tenho que te chupar bem gostoso. - Falou dando atenção agora a minha calcinha que se encontra encharcada, com rapidez ele a retira e joga para longe. – Você esta pronta para mim. – Passou a língua entre seus lábios e foi ao encontro da minha intimidade, começou com pequenos selinhos entorno até começar a chupada de fato.

- Você é ótimo nisso Lorenzo. – Gemo e puxo seus cabelos para o encontro da minha intimidade, não demora muito e acabo me desmanchando em sua boca.

- Você é tão gostosa Alice, você deveria provar o seu sabor... – Falou levantando seu rosto e vindo ao meu encontro, beijando minha boca.

- Agora eu quero sentir seu gosto. – Puxo sua cueca para baixo e seu membro pula, me assusto ao velo, eu sabia que ele era bem dotado, mas não espera que tanto, ele deveria ter uns 22 cm.

Começo a estimula-lo com uma punheta de leve, levo minha boca ao encontro da cabeça de seu membro e vou colocando o que consigo em minha boca devagarinho e o chupo com gosto enquanto levanto meu olhar para encara-lo, vendo suas inúmeras expressões de prazer, quando esta preste a se desmanchar em minha boca ele pede para me afastar.

- Eu quero gozar dentro de você de preferência os dois ao mesmo tempo. – Ele me ajudou a levantar e me colocou sobre a cama e veio ao meu encontro ficando entre as minhas pernas. - Vou coloca-lo, esta bem bambina? – Falou beijando meu rosto com carinho.

Sinto-me totalmente preenchida ao tê-lo agora todo dentro de mim, com carinho ele começa a se mexer e então ele aumente a intensidade de suas estocadas, indo fundo e forte, retirando vários suspiros de mim enquanto arranho suas costas e levo uma de minhas mãos a sua bunda extremamente gostosa, depois de diversas estocadas chegamos então ao nosso limite juntos. E assim foi a noite toda, descansávamos nos braços um do outro e depois voltávamos a fazer amor sem nos importarmos com o que faríamos amanhã.